De vez em quando aparece um boleiro para esculhambar com a imprensa.
Ano passado foi o técnico Cabralzinho, que estava no Campinense.
Além de ser um chato de galocha – mesmo sendo um pouco mais educado que Márcio Alemão – Cabralzinho saiu da cidade sem deixar saudades.
Numa entrevista depois de mais uma má apresentação do Campinense o treinador foi super grosseiro com o repórtet Jamiltom Soares, da Rádio Caturité.
O assunto ganhou repercussão em todas as rádios.
Existem profissionais que odeiam ser criticados. Preferem botar a culpa nos outros que assumir a própria incompetência.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Rotina
Postado por Léo Alves às 2/12/2007 01:41:00 PM
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Nós também precisamos aprender a endurecer com esses caras. Parece que esses sujeitos esquecem que sem a imprensa, eles mesmos não seriam nada, assim como o futebol, sem a imprensa, seria amador, esporte de várzea.
Todos sabemos que quanto mais mídia qualquer coisa tem ao seu redor, mas valiosa ela será. Vejamos o caso do futebol no sul e sudeste do País. Os clubes de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais são mais fortes que os do resto do Brasil por força do grande espaço que têm na mídia nacional. Se amanhã a Globo resolvesse transmitir todo domingo e quarta o campeonato do Acre, necessariamente este passaria por um gradativo processo de crescimento, e em alguns anos ia ter time de lá na série A.
A imprensa tem que ESFREGAR isso na cara de imbecis como Leão, Luxemburgo, e outros técnicos e jogadores da "nata" do futebol. E quando mas não se deve fazer para boleiros meia-cuias como Alemão, Cabralzinho e outros rabos-de-gato que circulam por aqui vez por outra.
Lenildo Ferreira
Postar um comentário