segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Rotina

De vez em quando aparece um boleiro para esculhambar com a imprensa.

Ano passado foi o técnico Cabralzinho, que estava no Campinense.

Além de ser um chato de galocha – mesmo sendo um pouco mais educado que Márcio Alemão – Cabralzinho saiu da cidade sem deixar saudades.

Numa entrevista depois de mais uma má apresentação do Campinense o treinador foi super grosseiro com o repórtet Jamiltom Soares, da Rádio Caturité.

O assunto ganhou repercussão em todas as rádios.

Existem profissionais que odeiam ser criticados. Preferem botar a culpa nos outros que assumir a própria incompetência.

2 comentários:

Lenildo Ferreira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lenildo Ferreira disse...

Nós também precisamos aprender a endurecer com esses caras. Parece que esses sujeitos esquecem que sem a imprensa, eles mesmos não seriam nada, assim como o futebol, sem a imprensa, seria amador, esporte de várzea.

Todos sabemos que quanto mais mídia qualquer coisa tem ao seu redor, mas valiosa ela será. Vejamos o caso do futebol no sul e sudeste do País. Os clubes de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais são mais fortes que os do resto do Brasil por força do grande espaço que têm na mídia nacional. Se amanhã a Globo resolvesse transmitir todo domingo e quarta o campeonato do Acre, necessariamente este passaria por um gradativo processo de crescimento, e em alguns anos ia ter time de lá na série A.

A imprensa tem que ESFREGAR isso na cara de imbecis como Leão, Luxemburgo, e outros técnicos e jogadores da "nata" do futebol. E quando mas não se deve fazer para boleiros meia-cuias como Alemão, Cabralzinho e outros rabos-de-gato que circulam por aqui vez por outra.

Lenildo Ferreira