quarta-feira, 30 de abril de 2008

Clima quente

Aldeone Abrantes, presidente do Sousa, soltou o verbo depois do julgamento do Tribunal de Justiça Desportiva.

O dirigente insinuou que há uma “marmelada” para prejudicar o Sousa.

Tudo isso porque o atacante Marquinhos Marabá foi absolvido (pegou só uma partida de suspensão) e o volante Israel pegou o gancho de mais um jogo e está fora da primeira partida decisão.

Aldeone ainda deu entrevista dizendo que a diretoria do Campinense procurou o massagista do clube para colocar uma substância na água dos jogadores para prejudicar o rendimento.

Proibição

Um acordo assinado pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais da Justiça (CNPG), Marfan Vieira, proíbe a venda de bebidas alcoólicas nos estádios brasileiros em competições organizadas pela CBF. A medida faz parte do Termo de Adendo ao Protocolo de Intenções, assinado pelas entidades em 2007, que busca prevenir a violência em estádios.

Além de proibir a venda de bebidas alcoólicas, o termo também regulamenta a elaboração dos Laudos Técnicos de Estádios. Teixeira acredita que o acordo é um avanço na busca pela segurança do torcedor nas partidas de futebol.

Rodado

O atacante Allan Dellon, de 29 anos, com passagens por Vasco da Gama, Vitória/BA, Brasiliense e Juventus/SP foi o primeiro jogador de destaque no cenário nacional contratado pelo Ceará para as disputas da Série B.

Premiação

O título do segundo turno do Campeonato Alagoano rendeu aos jogadores um prêmio de R$ 50 mil.

Nada mal

Principalmente para o técnico Flávio Barros que foi campeão do primeiro turno na Paraíba com o Treze.

Aqui a premiação foi de R$ 100 mil.

Dispensado

O presidente do Sampaio Correa Sergio Frota anunciou nesta terça-feira o nome de cinco jogadores que não interessam para a equipe nas disputas do Campeonato Maranhense também o Brasileiro da Terceira Divisão.

Entre os jogadores que não fazem mais parte do grupo Tricolor está o goleiro Paulo Renato, que passou pelo Treze e pelo Nacional de Patos.

Desentendimento

O técnico Celso Teixeira, ex-Treze, e hoje no Sampaio Corrêa, continua sendo uma pessoa de difícil convivência.

Adailton Andrade não é mais diretor financeiro do Sampaio Corrêa. Ele pediu demissão porque se incompatibilizou com alguns jogadores. Além disso, o ex-dirigente não vinha se dando bem com o treinador Celso Teixeira.

Malas prontas

O preparador de goleiros Magno Ramon, que trabalhou no Campinense e no Treze, foi vice-campeão estadual pelo Potiguar de Mossoró.

Agora ele deve ir trabalhar na Arábia Saudita.

Magno trabalhou durante muitos anos com Maurício Simões. Mas hoje os dois seguem caminhos diferentes.

O motivo da separação Ramon prefere não falar.

Vitoriosa

O técnico Ferdinando Teixeira escreveu mais uma história vitoriosa no ABC de Natal.

Em pouco mais de um ano, conseguiu ser campeão estadual em 2007 quando poucos acreditavam no título, levou o time à Série B e este ano foi bicampeão.

A conquista deste ano teve a participação de jogadores conhecidos do futebol paraibano: o zagueiro Ben Hur, os laterais Alysson e Rogerinho e o volante Adelmo.

E ainda tem o massagista Amaral, que passou por Treze e Campinense.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Dificuldades

O presidente do Nacional de Patos, José Ivan, revelou que a equipe enfrentou dificuldades financeiras nesta temporada.

Tudo por conta da participação na Série C do ano passado.

O time muitas despesas e as rendas não foram suficientes para bancar os gastos.

Menos mal.

Porque o outro representante paraibano 2007, o Atlético, terminou caindo para a Segunda Divisão.

Espião

O Sousa está concentrado na cidade de Areia, Brejo paraibano. O objetivo é descansar o máximo para a partida desta quarta-feira contra o Campinense.

Além disso, Jorge Luis quer estudar o adversário.

Por isso não será nenhuma novidade se algum espião estiver infiltrado no meio da torcida rubro-negra no treino desta tarde.

É bom ficar esperto.

Botafogo na D

A eliminação do Botafogo Campeonato Paraibano vai refletir na próxima temporada.

Como está fora da Série C 2008, o time da capital terá que se contentar em 2009 com a disputa da Série D.

A CBF anunciou mudanças na Série C de 2009. Veja como será:

"O Campeonato Brasileiro da Série C 2009 terá os mesmos molde da A e da B. Assim, contará com 20 clubes, será disputada em turno e returno e por ponto corridos.

Dos 20 clubes da nova Série C, 16 sairão da Série C deste ano: os classificados do 5º ao 20º lugar da competição em 2008 e os quatro que forem rebaixados na Série B também desta temporada.

Com isso, Teixeira também confirmou a criação da Série D, que terá os mesmos moldes da Série C atualmente, porém, com uma diferença no número de clubes. Ao invés dos 64 times atuais, a Série D terá apenas 40 clubes, oriundos dos campeonatos estaduais, de acordo com os critérios técnicos de classificação".

Fonte: AFI

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Festa antecipada

O Sousa não leva em conta o Campinense no caminho até a final do Campeonato Paraibano.

Alguns jogadores deram entrevista falando do Treze, adversário da final.

O clima no Dinossauro já é de comemoração antecipada.

Nesta segunda-feira pela manhã, jogadores, comissão técnica e diretores se reuniram uma festa de confraternização.

No final da tarde, o time viajou para Areia.

E provavelmente só fará um treino antes da partida de quarta-feira.

Pelo jeito, o Dinossauro espera só os 180 minutos para levantar a taça.

O Campinense, para eles, é só um detalhe.

Prorrogação

O contrato do atacante Fábio Júnior foi prorrogado por mais trinta dias.

Agora o jogador está livre para jogar as finais caso o Campinense consiga passar pelo Sousa.

Resta saber se Freitas Nascimento vai fazer mudanças no ataque.

Seria um risco desmanchar a dupla Almir e Marquinhos Marabá, que nos últimos jogos vem infernizando os zagueiros adversários.

Zagueiros

Dois ex-trezeanos cometeram lambaças em seus jogos do final de semana.

Alisson do Bahia se atrapalhou todo com a bola, o que acabou resultando no gol do Vitória.

Já o zagueiro Márcio Alemão do Juventude foi "de vez" no jogador do Internacional e levou uma "saia"

Tudo isso foi visto em nível nacional.

Exame

O Campinense solicitou a realização de exame antidoping para as duas partidas finais do segundo turno.

Mas para a primeira partida o pedido foi indeferido.

O exame só vai valer para o jogo do próximo domingo.

Erro

Não tenho dúvidas que Flávio Barros fez um bom trabalho no Treze.

Tudo indica que enfrentou problemas dentro do elenco, o que fez com que a equipe caísse de rendimento.

Acredito que o erro de Flávio Barros foi atender aos interesses de empresários (ou melhor, de um empresário) que colocou jogadores no Treze.

Por causa disso insistiu em escalar Nildo no time titular.

No final das contas sobrou pra ele.

Campeão

O técnico Flávio Barros assumiu o Treze na metade do primeiro turno.

Depois de alguns acertos na equipe conseguiu ganhar o título do turno.

Os tropeços do segundo turno fizeram a diretoria dispensá-lo.

Flávio foi para o CSA e também conseguiu levar a equipe ao título do segundo turno, no último domingo.

O atacante Paulinho Macaíba, que defendeu Campinense e Treze, foi importante na trajetória vitoriosa do Azulão do Mutange. Ele marcou um dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o ASA de Arapiraca.

Complexo

Muitas coisas que acontecem no nosso futebol são criadas por muita gente que faz parte da imprensa.

Uma delas é alimentar esse complexo de perseguição que afirmam existir por parte das grandes emissoras.

Isso porque não exibe as segundas-feiras os gols da rodada do Estadual.

A Paraíba não é única. Os campeonatos Potiguar, Cearense, Sergipano, Candango, Amazonense, Acreano, Tocantinense, Matogrossense, Capixaba também não ganham destaque todas as semanas.

E olha que em muitos desses estados existem clubes pelo menos na Série B.

Lógico que todos queremos ver a Paraíba sendo destaque nacional.

Mas certos jornalistas esportivos não podem alimentar esse complexo de perseguição.

E ainda por cima jogar a torcida contra os profissionais que trabalham nas afiliadas das grandes redes.

O pior é que alguns colegas insinuam - sem conhecimento de causa - que esses profissionais só escolhem o que há negativo do futebol para mandar para a rede.

São comentários maldosos e irresponsáveis. Além de ser falta de ética.

E por mais críticas que façam, são esses profissionais (através das afiliadas) que conseguem fazer com que o futebol paraibano seja visto no resto do Brasil.

Repercussão

Semana passada o frango do goleiro Pantera do Campinense foi exibido em nível nacional pelo Globo Esporte.

E logo no outro dia alguns raposeiros comentaram que a emissora local da Globo só enviava coisas negativas do nosso futebol.

Nas rádios os colegas "meteram o pau" e criticaram o fato das imagens ter sido enviadas. Mais uma vez surgiu a afirmação de que os profissionais da emissora só mandavam coisas negativas da Paraíba.

E que nunca foi mostrado o público de Galo e Raposa, tampouco os gols.

É interessante como esses colegas esqueceram rapidamente que no primeiro turno a vitória de 2 a 0 do Campinense contra o Treze foi destaque na mídia nacional através do Bom Dia Brasil e Globo Esporte.

No Globo Esporte, a matéria do Campinense com entrevista de Fábio Júnior e tudo foi a que encerrou o programa.

E o texto do repórter Marcelo Courrege dizia que no Clássico dos Maiorais, na Paraíba, estádio "Amigão" lotado com mais de 30 mil pessoas. Não necessariamente nessa ordem.

Será que as coisas positivas nunca foram enviadas? Ou é a memória dos colegas que é curta demais? Ou seria apenas a vontade de insinuar que existe um trabalho contra o futebol paraibano?

Na época essas pessoas que fuzeram críticas na semana passada sequer repercutiram de o fato futebol paraibano ter sido destaque positivamente na mídia nacional.

Os comentários logo depois da exibição foram dos trezeanos que insinuaram que a matéria só saiu porque foi o Campinense.

Moral da história: jornalista não agrada a ninguém.

E para lembrar Thiago da Queimadense também foi destaque nacional na matéria dos artilheiros pelo Brasil.

Outro fato positivo.

Agora o que não podia acontecer era omitir um frango histórico daqueles como sugeriram alguns colegas.

O pior é que vez por outra aparece um goleiro sofrendo um frango pelo mundo. E todo mundo acha engraçado.

Dizer que o frango de Pantera denigre a imagem do futebol paraibano é pensar pequeno.

O problema foi a irresponsabilidade do goleiro de brincar numa decisão.

Por sorte o Campinense venceu fácil.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Mais uma

Esta semana no post "Retrovisor" voltou a falar sobre o meia Altair, do Esporte de Patos.

Disse que era um jogador diferenciado e que os clubes paraibanos deveriam observá-lo com mais carinho.

Novamente este blog acertou, como já havia feito com Júnior Mineiro.

Altair já está em Marília, onde se apresentou ao clube local para disputar a Série B do Brasileiro.

É uma prova de que realmente trata-se de um bom jogador, que despertou o interesse de um time paulista da Segunda Divisão.

Será que os dirigentes dos grandes clubes paraibanos não conseguem enxergar os bons jogadores da competição Estadual?

Ou é esse blog que tem uma visão apurada para descobrir bons valores por aqui?

Ou seria mais interessante para os grandes clubes contratar jogadores de fora, que muitas vezes não correspondem à expectativa.

Mas que atendem à outros interesses.

São essas análises que fazem a diferença neste blog.

Quase lá

Em futebol tudo pode acontecer. Mas é muito difícil Botafogo e Nacional de Patos tirarem a vantagem de Sousa e Campinense.

Bota e Naça precisam vencer por três gols de diferença.

Só para ter uma idéia da difícil missão dos dois clubes, o Sousa não perde no Marizão há mais de dois anos. E o Campinense não perdeu nenhum jogo por mais de dois gols de diferença.

Está pintando Dinossauro e Raposa na final do turno.

Resposta

Esta semana escrevi que parecia que o Campinense estava novamente vivendo a síndrome da decisão.

Fiz uma ressalva: a não ser que provasse o contrário contra o Nacional de Patos.

E provou.

Somente um acidente de percurso tira a Raposa da final.

Frango

Nem o goleiro Pantera soube explicar direito o que aconteceu no frango que sofreu em Patos.

Ele disse que se perdeu quando acompanhava a trajetória da bola, mas as imagens mostram que o goleiro também se chocou com o trave, o que tirou a atenção dele.

É um lance que não tem justificativa.

Porém, os companheiro fizeram questão de apoiá-lo. A torcida também (isso porque o Campinense ganhou) não crucificou o goleiro.

Mesmo com a falha de quarta-feira, Pantera é indiscutivelmente uma peça importante na volta por cima do time neste segundo-turno.

Prova disso é que ninguém lembra mais de Albérico.

Até porque Albérico falhou nos momentos que o time mais precisava, ou seja, nas semifinais do turno.

Perdão

Antes da partida contra o Campinense o meia Helinho conversou com a diretoria e pediu desculpa pelos incidentes desta semana.

O jogador foi dispensado após ter agredido no treino o zagueiro Marcelo.

O presidente José Ivan já o perdoou.

A reintegração de Helinho depende de um 'ok' de Suélio Lacerda.

O meia corre o risco de jogar apenas mais uma partida no Paraibano.

O Nacional de Patos tem uma missão difícil: vencer o Campinense por três gols de diferença.

Sem palavras

E novamente no reino dos anônimos fez-se um silêncio tumular.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Pescaria

O técnico Freitas Nascimento e o auxiliar Wamberto Firmino arrumaram um jeito de relaxar antes da partida contra o Nacional de Patos.

Mal chegaram ao hotel fazenda, em Patos, e seguiram para um açude que faz parte da paisagem para pescar.

Os dois precisam estar de cabeça fria na hora da partida para controlar os ânimos dos jogadores.

O Campinense tem sofrido com o desequilíbrio emocional do elenco nos momentos decisivos.

Correção

No post anterior esqueci, numa matéria que me foi enviada, não corrigi a informação da origem de Marcelinho Paraíba.

Um anônimo (sempre ele) pediu de forma indelicada que nem merece ter o comentário publicado para eu fazer a correção.

Pois bem.

Marcelinho Paraíba, ou melhor Marcelinho Cangula, foi formado no Campinense Clube na década de 90.

Em 91 foi campeão paraibano.

Inclusive no jogo contra o Nacional de Patos, que a Raposa venceu por 3 a 1, o então capitão Douglas Neves saiu de campo para dar lugar a Marcelinho. E ainda o repassou a faixa de capitão.

Em 92 transferiu-se para o Flamengo juntamente com o lateral Romero Belezinha. Romero morreu há cerca de cinco ou seis anos vítima de um problema cardíaco no interior de São Paulo.

Mesmo tendo agradado aos rubro-negros, Marcelinho e Romero voltaram para Campina Grande com saudade de casa. Na época eram muito jovens.

Pouco tempo depois, Marcelinho foi levado para o Corinthians de Alagoas e em seguida para a Paraguaçuense, onde se destacou e se transferiu para o Santos.

Do clube de santista foi para o Rio Branco de Americana e depois para o São Paulo.

O resto o colega anônimo (e incomodado) sabe bem. Mas duvido que soubesse dessa trajetória de Marcelinho.

Em tempo: é interessante como este blog incomoda aos pseudo-informados do futebol paraibano. Talvez seja porque ele é um dos mais sabem sobre os bastidores do nosso futebol. Aqui a credibilidade e a informação exclusiva fazem a diferença.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Marca

O meia Marcelinho Paraíba completou neste domingo o seu jogo de número 200 na primeira divisão do Campeonato Alemão, a Bundesliga. A partida foi diante do Nuremberg e o Wolfsburg perdeu por 1 a 0.

Marcelinho chegou na Alemanha em 2001, quando conquistou a Copa da Liga Alemã atuando pelo Herta Berlim. No Wolfsburg Marcelinho chegou no início de 2007. O Jogador foi formado pelo Rio Branco, de Americana, mas viveu seu melhor momento no São Paulo.

Síndrome

O Campinense começa a reviver a "síndrome" da decisão.

Esse problema já apareceu no primeiro turno.

Depois do clássico contra o Treze, na vitória por 2 a 0, a equipe caiu de produção.

E nas semifinais mostrou desequilíbrio emocional. É tanto que teve quatro jogadores expulsos em dois jogos.

Neste segundo turno, depois da vitória no Clássico dos Maiorais, a Raposa não ganhou mais nenhuma partida.

E o pior: não jogou bem e nenhuma delas.

Para completar, alguns jogadores começam a mostrar desequilíbrio.

Marquinhos Marabá foi expulso de forma infantil contra o Botafogo.

Agora surge outro problema: a falta de vontade (é o que se comenta nos bastidores) de Fábio Júnior em voltar à equipe.

Na primeira semifinal contra o Nacional, o rubro-negro tem o desfalque do zagueiro Henrique.

E outros jogadores estão pendurados.

A Raposa está caindo de produção no momento mais decisivo.

A não ser que prove o contrário contra o Naça.

Confiança

O Botafogo está confiante que vai conquistar o segundo turno e uma vaga na Série C.

Prova disso é que no sábado um integrante da comissão técnica do Belo estava assistindo a partida entre Queimadense e Nacional.

E logo depois don jogo tratou de anotar o telefone do zagueiro Ranieri da Queimadense.

O telefone já está em poder de Pedrinho Albuquerque.

Se o Bota conseguir seu objetivo, Ranieri é um provável reforço.

Pode anotar.

Coincidência

Os três clubes rebaixados para a segunda divisão do Paraibano têm as cores azul e branca no seu uniforme.

Cruzeiro de Itaporanga, Atlético de Cajazeiras e Desportiva Guarabira.

Confesso que não sei quais as cores dos uniformes dos partipantes da Segundona deste ano.

Mas se não estou enganado nenhum é alviazulino.

Dessa forma em 2009 não teremos nenhum clube azul e branco na competição.

No exterior

O polivalente Márcio Cardoso, que defendeu o Treze, continua atuando nos Emirados Árabes. Está no Al Jazeera.

Domingo passado conversei com Márcio através do msn.

Ele se mostrou satisfeito com a estada fora do país e afirmou que acompanha o futebol paraibano através da internet.

E ressaltou: "A Paraíba (leia-se Campina Grande) já devia ter um clube na Série B".

Também acho.

Retrovisor

Em novembro do ano passado, publiquei o seguinte post intitulado "Dica":

"Muitos clubes paraibanos estão a procura de um homem-gol, o chamado, na linguagem do futebol, de matador.Nas especulações falam em Tico Mineiro, Adelino, Sorato, Nilson Sergipano.Confesso que gostaria de ver entre as especulações o nome de Júnior Mineiro, atacante que defendeu o Atlético este ano.Ele mostrou ser um artilheiro nato.Está aí uma dica para os clubes".

Treze e Campinense nem sequer cogitaram a contratação de Júnior.

O Sousa resolveu apostar no atacante. Não que Aldeone Abrantes o tenha contratado por causa deste blog. Mas sim porque tem faro para descobrir bons jogadores.

Resultado: Júnior Mineiro é artilheiro do Paraibano com 14 gols.

Aldeone e este blog acertaram em cheio.

E aí vão mais algumas dicas para os clubes que vão disputar a Série C.

O atacante Júnior e o meia Rafael Paraíba da Desportiva Guarabira merecem ser observados. Mostraram ser bons jogadores. E volto a citar o meia Altair do Esporte, um jogador clássico que sabe o que fazer com a bola no pé.

domingo, 20 de abril de 2008

Consequências

No jogo contra o Sousa, Marquinhos Marabá estava cansado, mas resolveu bater o pênalti no final do jogo.

Perdeu e o Campinense jogou fora a chance de ficar com o primeiro lugar antecipado.

O técnico Freitas Nascimento foi obrigado a escalar os titulares nos jogos contra Botafogo e Esporte.

No clássico contra o Bota perdeu Marabá, expulso.

Neste domingo contra o Esporte, Henrique recebeu o terceiro amarelo e está fora da primeira partida das semifinais.

São as consequências da falha de Marabá. Ele poderia ter assumido que estava cansado e ter pedido para outro bater o pênalti.

Teria mais chances de ter feito o gol e dado tranquilidade a Freitas para poupar jogadores e preparar o time para a decisão.

Migué

"O que é que há
O que é que está se passando com essa cabeça"

Desde que surgiu as especulações do interesse do Treze Fábio Júnior não é mais o mesmo. No jogo contra o Sousa, o atacante esteve apático em campo. Não foi muito diferente contra o Botafogo.

Esta semana sentiu uma contusão na coluna.

Nos bastidores comenta-se que a contusão de Fábio é arranjada, pois ele está de olho numa proposta do exterior.

Para completar, o contrato do atacante termina no início de maio. Se o Campinense chegar às finais do campeonato Fábio não joga. A não ser que seja feito um aditivo no contrato.

Por causa disso, comissão técnica e diretoria se reúnem com o atacante nesta segunda-feira. E a pergunta será: quer sair ou ficar?

terça-feira, 15 de abril de 2008

Premiação

A Federação Paulista de Futebol vai pagar uma gorda premiação aos destaques Paulistão. Além da taça, Guaratinguetá, Palmeiras, São Paulo e Ponte Preta disputam um prêmio de R$ 2 milhões. O vice ganhará R$ 500 mil.

Haverá também prêmios para o campeão do interior - título disputado por Barueri, Ituano, Mirassol e Noroeste - artilheiro e destaques da arbitragem. O time do interior com melhor média de renda também será premiado. Confira os valores:

PREMIAÇÕES NO PAULISTÃO
Campeão - R$ 2 milhões
Vice-campeão - R$ 500 mil
Campeão do interior - R$ 250 mil
Melhor média de renda no interior - R$ 150 mil
Artilheiro - R$ 300 mil
Melhor árbitro - R$ 20 mil
Melhor auxiliar - R$ 10 mil

Enquanto isso na Paraíba não existe nenhum tipo de premiação.

Trigêmeos

O empresário e ex-presidente do Treze, Flávio Almeida, foi pai de trigêmeos na última quinta-feira.

A mãe Cristiane Almeida, de 32 anos, deu a luz a um menino e a duas meninas, pesando 1.770 Kg cada um.

O parto de Khezya, Flaviany e Davy foi feito na Clínica Perinatal Laranjeiras, no Rio de Janeiro.

Detalhe: Flávio garante que não houve inseminação artificial.

Agora?

Escutei nas rádios de Campina Grande de que o ex-técnico do Treze, Flávio Barros, não tinha um bom relacionamento com um jogador do elenco.

Inclusive nem falava com ele.

E quando queria passar alguma instrução outro jogador era quem passava o recado.

O interessante é que só agora os colegas vêm falar disso. Por que não expuseram esse problema antes?

Será que faltou coragem para divulgar quando Flávio estava aqui?

É...toda ausência é atrevida.

Complicado

O meia Miltinho não gostou nada de ser substituído logo nos primeiros minutos do jogo contra o Cruzeiro de Itaporanga, no último domingo.

Ele disse que iria procurar a diretoria para resolver sua situação com Esporte.

O técnico Sérgio Oliveira disse que era empregado do Esporte e não de Miltinho, pois no time dele jogava quem estava rendendo.

Miltinho é um jogador complicado, que não consegue mais passar numa equipe sem causar confusão.

Foi assim no Campinense, no Ypiranga-PE e agora no Esporte.

E se analisar bem Miltinho não está sendo muito útil ao Esporte, inclusive já perdeu dois pênaltis no Estadual.

Miltinho caminha para ser mais um ex-jogador em atividade.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O tempo...

...é o senhor da razão.

Em fevereiro do ano passado escrevi uma coluna no conceituado site Agora Esportes, intitulada “Transferência de Responsabilidade”.

Na coluna comentava algumas atitudes da diretoria do Treze depois de um incidente envolvendo o truculento zagueiro Márcio Alemão e membros da imprensa de Campina Grande.

No meio do texto fiz o seguinte comentário me referindo as contratações erradas feitas pela diretoria do alvinegro: “Não adianta apenas ter dinheiro. É preciso usá-lo com inteligência”.

Foi o suficiente para alguns trezeanos me esculhabarem no mural do site e nos comentários deste blog. Aqui reproduzo alguns trechos:

“... é uma forma de atingir se vingar do Treze”.

“...tenta atingir e desqualificar todo o trabalho da atual diretoria por uma atitude que não foi bem digerida pela "intocável" imprensa local, que se for trocado em miúdos a sua matéria, tem o seguinte sentido: DIRETORIA RICA e BURRA. Fica claro o conteúdo jocoso e maldoso desse “jornalista”. Jocoso quando insinua que a diretoria tem dinheiro, mas não tem inteligência”.

“...a imprensa está realmente interferindo muito no trabalho sério desenvolvido por este grupo que comanda o Galo da Borborema.""Estou indignado com a sua irresponsabilidade em tentar desestabilizar a entidade TREZE F.C.".

Reconheço que, na época, não coloquei bem as palavras. No fundo quis dizer (o que alguns torcedores não entenderam) é que a diretoria do Treze tinha (e tem) dinheiro mas não estava sabendo contratar.

Mas o tempo passou. Hoje leio nos sites e fóruns, torcedores culpando a diretoria pelas más contratações e pela péssima campanha do time no segundo turno.

Leio também afirmações de que a diretoria do Treze precisa contratar um gerente de futebol, pois tem dinheiro, mas não sabe contratar.

Escutei nas rádios alguns colegas acompanharem os apelos da torcida e sugerir a contratação de alguém para gerir o futebol.

Agora eu pergunto: o que falam agora não é mesma coisa que eu disse em fevereiro do ano passado na minha coluna? A torcida reconhece hoje que a diretoria não sabe contratar?

Tudo que vejo, leio e escuto hoje este blog já publicou há mais de ano.

Aliás, posso dizer que foi o único espaço que teve coragem de apontar as falhas da diretoria alvinegra.

Mesmo indo de encontro às opiniões quase unânimes de que os diretores alvinegros não erravam.

Paguei o preço por isso. Fui, no mínimo, desrespeitado por alguns torcedores que no calor da paixão, em vez de analisar as críticas, preferiram tentar me jogar contra a grande massa alvinegra.

Felizmente não conseguiram.

Hoje é muito fácil dizer que a diretoria errou nas contratações. É muito cômodo acompanhar a opinião de todos. Não precisa coragem para atirar pedras quando todos estão atirando.

Mas, volto a dizer, o que a maioria só veio perceber agora, este blog percebeu há mais de um ano.
É essa credibilidade e a busca para tentar enxergar além da notícia que fazem com que o número de leitores cresça a cada dia.

Em tempo: mesmo com os erros das contratações, a torcida alvinegra não pode deixar de reconhecer o excelente trabalho que a diretoria fez nos últimos anos, transformando o Treze numa equipe equilibrada financeiramente.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

De volta

Luiz Carlos Cruz está de volta ao Treze.

Em 2004 ele conseguiu conquistar o segundo turno e levar o Galo à Série C.

Mas perdeu as finais para o Campinense.

Talvez por isso os trezeanos não estejam tão empolgados com seu retorno.

As vitórias podem mudar essa situação.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Ligações

Li na internet a revolta de alguns torcedores trezeanos muito chateados com as últimas derrotas do Treze.

Alguns deles responsabilizam três pessoas pelo insucesso do alvinegro neste segundo turno: o meia Nildo (que não vem jogando nada), o técnico Flávio Barros e o empresário pernambucano Adson Gomes.

Para mim não foi nenhuma surpresa a interferência (ou a efetiva participação) de Adson no Treze.

Não é de hoje que sei das ligações entre o empresário e um diretor de futebol do Treze.
Inclusive já relatei aqui no blog, em maio do ano passado nos posts “Dúvidas” e “Mais detalhes”.

Na época detalhei o empréstimo de Beto ao Fluminense, que custou R$ 70.000,00 ao clube carioca.

Nos posts eu revelei com exclusividade que o dinheiro foi depositado na conta da Perffomance Marketing Esportivo.

O estranho é que o jogador tem contrato com o Treze, mas o dinheiro não foi depositado na conta do alvinegro.

Pelo que consegui apurar a Perffomance pertence a Adson Gomes.

O interessante é que quando divulguei a negociação recebi críticas de vários trezeanos.

Fiz um alerta para a grande influência do empresário na formação dos elencos alvinegros.
Este ano (se o torcedor observar bem) o elenco tem muitos jogadores que atuaram no futebol pernambucano.

Os zagueiros Erlon, Johnes e Sandro (que foram embora) e o meia Nildo. O técnico Flávio Barros também estava em Pernambuco.

Agora alguns torcedores concordam que a interferência do empresário não está sendo boa para o Treze.

Mais uma vez o tempo mostrou que este humilde (e incômodo) blog tinha razão.
A diferença é que Esportes na Rede publica a verdade. Não importa de que lado ela esteja.

Expectativa...

...no Presidente Vargas.

Será que o técnico Flávio Barros resiste no cargo depois das 18h?

Série C

O que já vinha sendo especulado pela imprensa foi confirmado pela Confederação Brasileira de Futebol, nesta quarta-feira. O presidente da entidade, Ricardo Teixeira, comunicou às federações filiadas que o Campeonato Brasileiro da Série C 2009 terá os mesmos molde da A e da B. Assim, contará com 20 clubes, será disputada em turno e returno e por ponto corridos.

Dos 20 clubes da nova Série C, 16 sairão da Série C deste ano: os classificados do 5º ao 20º lugar da competição em 2008 e os quatro que forem rebaixados na Série B também desta temporada.

Com isso, Teixeira também confirmou a criação da Série D, que terá os mesmos moldes da Série C atualmente, porém, com uma diferença no número de clubes. Ao invés dos 64 times atuais, a Série D terá apenas 40 clubes, oriundos dos campeonatos estaduais, de acordo com os critérios técnicos de classificação.

Com a diminuição das vagas para a Série D, a briga entre os clubes paulistas deve ficar mais acirrada. Isso porque atualmente a entidade máxima do futebol reserva cinco vagas para São Paulo na Série C - quatro no Paulistão e um na Copa Federação Paulista de Futebol. Em 2009, entretanto, esse número deve diminuir.

Fonte: AFI

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Lição

Em 20005, o Campinense perdeu o primeiro clássico contra o Treze e demitiu Ademir Muller. Logo em seguida trouxe, sem sucesso, Tita. Depois Suélio assumiu a equipe. O time não conseguiu ser campeão.

Em 2006, depois do primeiro turno, Luiz Antonio Zaluar oi dispensado. Aí veio o chato de galochas Cabralzinho (com o perdão da palavra) que além de não ter feito o time jogar bem ainda proibiu a entrada da torcida nos treinos.

Só um parentese: o que marcou a passagem de Cabralzinho por aqui foi um treino que realizou em Sousa (ou Cajazeiras) sem bola. Os jogadores cabeceavam o vento. É cada uma.

Sim, em 2006 o Campinense também não teve sucesso.

Em 2007, Suélio Lacerda fez um bom primeito turno. Mas perdeu nas semifinais. E no início do segundo, depois de más apresentações, foi substituído por Maurício Simões.

O time nem se classificou e ainda por cima viu os jogadores ganharem da Desportiva, dando a vaga ao Treze. Para completar no outro dia, Mauríco Simões estava no Galo.

Até hoje ninguém explicou direito aquele episódio, que encheu de raiva a torcida.

Este ano o Campinense perdeu a classificação para o Treze nas semifinais. Novamente a torcida pediu a cabeça do treinador.

A diretoria manteve a calma e Freitas Nascimento no cargo. Contratou alguns jogadores e hoje a equipe é líder do segundo turno.

Depois de tantos erros, a diretoria aprendeu a lição.

Promessa cumprida

Na semana passada, Marquinhos Marabá disse que não provocava mais as torcidas adversárias quando marcava um gol

E prometeu comemorar com os raposeiros se fizesse gol no Clássico dos Maiorais.

O atacante cumpriu a promessa. Nos dois gols que fez correu para os rubro-negros.

No primeiro chegou a tirar a camisa para extravasar sua emoção. Recebeu cartão amarelo e no segundo não repetiu a comemoração.

Marabá hoje se mostra um jogador mais maduro.

Mágoa ?

A contratação de Marquinhos Marabá no início do segundo turno gerou desconfiança na torcida do Campinense.

Não em relação a qualidade do jogador. Mas sobre os acontecimentos que envolveram o atacante e a torcida em 2004, quando ele defendia o Treze.

Na época, Marquinhos fez gestos obscenos para os torcedores. E muitos deles não o perdoavam.

Logo que chegou, Marabá tratou de deixar uma mensagem na comunidade do clube no Orkut, pedindo desculpas e prometendo empenho.

Aqui no blog publicamos a mensagem do jogador. Releia um trecho:

" SEI QUE TIVE PROB COM VCS , MAIS ME REDIMIR E PEDR DESCULPAS EU TENHO UMA DIVIDA MUITA GRANDE COM VOCES E VOU PAGA-LA ME DOANDO AO MAXINO VESTINDO ESSA CAMISA , P/ OS TORCEDORES QUE NAO GOSTARAM DA MINHA VOLTA , VOU PROCURAR READIQUIRIR AKELA CONFIANCA QUE TIVE DE VCS EM 2003 PODEM TER CERTEZA , OUTRA COISA NAO ESTOU MACHUCADO E PRA QUEM NAO SABE E SO ENTRAR NO SITE DO JUVENTUDE , EU PEDIR PRA SAIR NUMA BOA DE LA , E OUTRA ESTOU COM 29 ANOS , NAO COM 35 COMO ESTAO FALANDO , ME DESCULPEM PELA ATITUDE DE VIM AKI ESCLARECER ISSO , PRECISAVA PQ HA ALGUM TEMPO JA ERA PRA MIM ESTA AKI E DESSA VEZ DEU TD CERTO , VAMOS JUNTOS EM BUSCA DAS VITORIAS E TITULOS , UM ABRACO...”

Passados seis jogos, duvido muito que algum torcedor da Raposa ainda tenha mágoa de Marabá.

Ele tem sido uma peça fundamental no crescimento da equipe. Foram seis gols em seis partidas

E para os raposeiros o melhor foi ter marcado dois no clássico, deixando o Treze atordoado no primeiro tempo.

Não existia jeito melhor para se desculpar da torcida.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Estranho

Apontar Flábio Barros como o principal culpado pela queda de rendimento do Treze é uma injustiça.

Basta lembrar o rendimento do Galo no Primeiro Turno. Não era algo muito diferente de agora.

É verdade que neste turno aconteceram três goleadas.

Nem assim ele pode ser responsabilizado sozinho.

O elenco (e a diretoria que o contratou) tem culpa também.

Rápido

O técnico do futebol passa de herói a vilão em poucas partidas.

No primeiro turno, Flávio Barros foi apontado como o grande responsável pela conquista.

Foi apontado como um excelente treinador, motivador e conhecedor (como dizem os boleiros) do traçado.

Bastou a derrota para o Campinense para ter que ouvir alguns torcedores gritarem (mesmo que timidamente) o nome de Maurício Simões.

E parte da torcida já afirma que Flávio não está à altura do Treze.

Existe até uma enquete entre a torcida para saber se ele deve continuar no cargo.

Vida de técnico depende de resultados.

Prestigiado

Depois de uma derrota no clássico sempre surgem especulações de saída do treinador.

Foi assim com o Campinense depois de perder a vaga para o Treze nas semifinais do Primeiro Turno.

Domingo foi a vez do Galo. Surgiu a possibilidade de Flávio Barros ser substituído.

Mas a diretoria alvinegra tratou logo de desementir os boatos e garantir que Flávio continua prestigiado no clube.

E não vai sair.

Resta saber se o Galo não vencer o Nacional de Patos a postura da diretoria vai ser a mesma.

Grana

Globo propõe dar bônus por audiência no Brasileirão 18:56

Depois de quatro horas e meia, acabou por volta das 18h30 a reunião entre o Clube dos Treze e a Rede Globo para selar o acordo para os direitos de transmissão dos Brasileirões de 2009, 2010 e 2011. Por 230 milhões de reais por temporada, a Globo vai mostrar as partidas da primeira divisão do futebol. Mas esse valor pode ser maior. A grande novidade da contraproposta feita pela emissora é uma bonificação em dinheiro de acordo com o desempenho de audiência do torneio.

Funcionará assim: a cada ponto no Ibope a mais, o Clube dos Treze arrecadará mais 2 milhões de reais. A base para esse bônus é a audiência média do Brasileirão de 2007: 21 pontos. Pela Globo, participaram do encontro Marcelo Campos Pinto, diretor da Globo Esportes, e Elton Simões, pela Globosat. Pelo Clube dos Treze, o presidente Fábio Koff, o vice Eurico Miranda, e pelo menos mais meia dúzia de dirigentes dos clubes.

Se na TV aberta falta só a assinatura do contrato, na televisão fechada (e no pay-per-view) o impasse deu o tom da reunião. Não se chegou a acordo algum. A proposta da Globosat era de 50 milhões de reais por temporada. Na verdade, a Globosat repetiu ao Clube dos Treze a proposta que fizera no mês passado. Agora, os clubes esperavam uma nova oferta, que não veio. Os cartolas devem reunir-se amanhã com executivos da ESPN para abrir um outro canal de negociação.

Mas o mais provável é que a Globo e o Clube dos Treze se acertem. Ou seja, até onde as partes podem ver, o que parece estar acontecendo é uma etapa da negociação, com suas naturais idas e vindas.

Fonte: vejaonline

Destaque

O atacante Tiago, ex-Queimadense, é o destaque do Santa Cruz. Veja o que está no site do clube coralnet.com.br:

Thiago Capixaba: um gol a cada 75 minutos

A briga pela artilharia do Santa Cruz na temporada promete ser boa. A dupla titular de ataque do Tricolor, Thomas Anderson e Thiago Capixaba, deixou para trás o centro avante Rafael Rebelo, que já se despediu do Arruda, e agora vem se alternando na liderança.
Até a rodada de hoje, Thomas era o artilheiro com cinco tentos marcados, mas foi ultrapassado neste domingo por Thiago, que
marcou duas vezes diante do Porto e chegou à marca de seis gols pelo Mais Querido.

Apesar da competição acirrada, uma diferença é marcante entre os dois: a média de gols. Enquanto Thomas Anderson teve oportunidade de atuar 19 vezes esse ano (média de 0,26 gols por jogo), Thiago Capixaba entrou em campo apenas cinco vezes com a camisa tricolor (média de 1,2 gols por jogo).

"É uma ótima média, mas o importante mesmo é a vitória. Não adiantaria de nada eu marcar se o Santa não tivesse vencido. O principal é garantir os três pontos para essa torcida maravilhosa, que está do nosso lado sempre", falou o artilheiro após o jogo.

Para Thiago, o Porto valorizou ainda mais a vitória coral. "Eles têm um excelente time. Se o gramado estivesse seco, eles poderiam complicar nossa vida. Com certeza é o adversário mais difícil que enfrentamos".

A chuva, que caiu durante todo o dia em Caruaru, foi motivo de lamentação para todos, mas o gramado do estádio Antônio Inácio ganhou elogios. "Foi a primeira vez que joguei em um gramado assim, mesmo com tanta água não havia lama. O campo é muito bom. Mas não dá para negar que a chuva atrapalhou".

Por fim, Capixaba exaltou a vontade do time. "Essa dedicação do grupo é que está mudando a fase do clube. Essa garotada está de parabéns. Vamos aproveitar o momento e nos preparar para entrar com força na Série C".

E pensar que teve dirigente do Treze que disse que Tiago não era jogador para o alvinegro. Aliás, disse que também que Carlinhos Paraíba, hoje no Coritiba, também não servia para o Galo.

Esse (para não dizer o contrário) tem faro para descobrir jogadores.

O Galo está "bem servido" com esse olheiro.

Vou esperar para ouvir quais os jogadores deste Paraibano ele vai dizer novamente que não servem para o Treze.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Frases do Clássico

"Espero que nada de mal aconteça com a gente nem com ninguém do Campinense", do zagueiro Erlon do Treze antes do clássico, desejando que ninguém se machucasse no jogo.

"O mérito é dos jogadores. Quando ganha o mérito é deles. Quando perde a culpa é nossa. Hoje eles estão de parabéns pela vitória", Freitas Nascimento depois da vitória.

"Levamos três gols no primeiro tempo e chegamos a fazer dois, mas infelizmente perdemos", Flávio Barros, depois do clássico e ainda confuso com quantos gols o Treze levou no primeiro tempo.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Proibição

Do Lance:

"O ex-jogador Dário, do Sport e do Santa Cruz, foi proibido nesta terça-feira de pisar no Arruda pela diretoria do Tricolor. Ele é acusado de ter agido de má-fé contra o clube no caso do atacante Rafael Rebelo, que deixou o time alegando que queria voltar ao Rio de Janeiro, mas, logo depois, assinou com o ABC-RN.

Dário, que atualmente trabalha como empresário, era parceiro do Santa Cruz e chegou a negociar e indicar atletas para o Tricolor, assim como Carlinhos Paraíba, que hoje defende o Coritiba.

– Dário não agiu corretamente conosco e vamos proibir o trânsito no Arruda de pessoas que não sejam honestas com o Santa Cruz. Rafael Rebelo tinha pedido para sair do clube, alegando que a família no Rio de Janeiro precisava dele. E logo que deixou o Santa assinou com o ABC-RN – informou o diretor de futebol do clube, Sylvio Belém".

Para completar o jogador Rafael Rebelo é ligado a outro empresário.

Dário, que é de Campina Grande e foi revelado pelo Treze e jogou no Campinense, tomou algumas atitudes como empresário que desagradou os dirigentes.

Uma delas foi negociar o zagueiro Ben Hur com o Fortaleza e depois recuar deixando o jogador permanecer no ABC. O pior é o que o site do Fortaleza chegou a anunciar a contratação.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Em todo lugar tem um paraibano. Confira a matéria publicada pelo UOL Esportes:

Paraibano é dono de melhor restaurante de Pequim

Todo brasileiro se sente um analfabeto diante dos ideogramas que inundam as ruas de Pequim. Mas o cozinheiro Paraíba tirou a dificuldade de letra, afinal, já estava habituado a essa situação no Brasil. Sem ter freqüentado escola, ele reconhecia tanto o alfabeto latino quanto os caracteres asiáticos.

Hoje, ele comanda o restaurante que venceu nos últimos três anos o prêmio de o melhor da capital chinesa. Para se comunicar com funcionários e clientes, fala um dialeto que mescla inglês, português e chinês, com poucos verbos e frases. “Clean plantas, xiêxiê” é a ordem educada para limpar a pouca vegetação que decora o salão. “Aqui a poluição pára nas folhas. Fica feio os fregueses, tudo gente rica, saindo com a roupa suja”, justifica a orientação Paraíba.

O local adota o estilo clean, com paredes brancas e teto de vidro. Para quem chega, só três coisas identificam que o restaurante tem origem brasileira: o nome (Alameda), as garrafas no bar (uma caninha Pitu, outra Velho Barreiro) e uma sobremesa no cardápio (Brazilian Milk Pudding, traduzindo, pudim). “Se colocasse uma foto de mulata ou do Cristo Redentor, iria ficar abaianado. O pessoal está cansado de papagaio pendurado”, sentencia o cozinheiro.

Pequim tem mais três restaurantes brasileiros, todos churrascarias com nomes sugestivos (Amazon, Gaúchos e Rio) e garçons chineses vestidos de bombacha e lenço vermelho no pescoço. A qualidade está bem aquém das similares nacionais, mas o que os consumidores locais querem é aproveitar o lema “coma quanto puder”.

Paraíba é mesmo duplamente paraibano. Seja porque nasceu em Cajazeiras (PB). Seja porque, quando migrou, foi parar no Vale do Paraíba (SP). Chegou aos 17 anos a São José dos Campos, morou três dias embaixo de um viaduto até conseguir emprego em uma quitanda, que era fornecedora do melhor restaurante da cidade. Abriu uma vaga e lá foi ele ser auxiliar de cozinha, depois cozinheiro e depois chef.

Divisor

O Campinense está invicto e é líder do segundo turno.

Motivos de sobra para andar em lua de mel com a torcida, que (aparentemente) esqueceu a desclassificação para o Treze nas semifinais do primeiro turno.

Se vencer o clássico a harmonia continua.

Além de conseguir a vaga antecipada com a vitória, o rubro-negro deixaria o Treze numa situação complicada em termos de classificação.

Agora se o resultado for adverso a relação com a torcida volta a estremecer.

O Clássico dos Maiorais é um divisor de águas. Leva o time do céu ao inferno em 90 minutos.

Culpados

O Botafogo caminha para mais um fiasco neste segundo turno.

O empate com o Esporte de Patos deixou o time com a obrigação de vencer a Queimadense, no próximo sábado. Convenhamos que não é uma missão muito fácil.

A torcida protesta contra a diretoria. Já a diretoria garante que a culpa é dos jogadores, pois os salários estão em dia.

No fundo os dois são culpados. A diretoria não soube contratar. E os jogadores não correspondem dentro de campo.

Nesse meio sobra pra torcida que corre o risco de ver o time disputar só a Copa Paraíba no segundo semestre.