sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

Consequências

Basta um time perder para começar a aparecer culpados.

Os raposeiros culpam a arbitragem de Kelson Falcão. Não assisti ao jogo, portanto prefiro não emitir opinião.

O técnico Suélio Lacerda que vinha sendo exaltado a cada partida já começa a ser contestado. Principalmente pela mudança no esquema de jogo das últimas partidas, que passou a ter cinco jogadores no meio-campo.

A realidade é que a derrrota para o Esporte de Patos deixou o time na iminência de perder o primeiro lugar.

2 comentários:

Lenildo Ferreira disse...

Léo

Eu também não assisti o jogo... Ouvi pela Rádio Borborema.. Dimas Andrade, o narrador, jurou que foi roubo, que o pênalti foi, quando muito, uma falta a 1 metro da área.

Quanto ao Suélio, essa mudança no esquema efetivamente tem contribuído para o enfrequecimento da equipe.

Abs
Lenildo

Anônimo disse...

É notório o baixo rendimento do Campinense nas últimas partidas. Também é fato que o time precisa de um centroavante, a principal reivindicação da torcida desde as primeiras apresentações no Paraibano. Entretanto, uma outra preocupação da torcida raposeira diz respeito aos "apitadores" deste certame. Não há outro adjetivo, "apitadores" mesmo. E o problema não é somente do time rubro-negro, mas o Treze F.C. também deve colocar as suas barbas de molho. Já são três anos consecutivos que os times de Campina Grande vem levantando a taça de campeão - uma vez com a raposa e duas com o galo - e este fato tem incomodado muita gente, principalmente na capital paraibana, sede da FPF. E a nossa desconfiança não é algo recente, mas sim de outros e outros campeonatos já realizados. Quem não lembra que para decidir um turno ou o próprio campeonato, principalmente com o Botafogo, os times de Campina precisavam solicitar à FPF árbitros de outros estados. Financeiramente, o clube pagava caro por isto, mas tinha a certeza de que a vitória ou derrota não teria a influência dos "Men in Black". É preciso ficarmos atentos daqui pra frente. A hegemonia do futebol continua em Campina, mas... até quando ?