A proposta do Treze não podia ter aparecido em melhor hora para o técnico Arnaldo Lira. No CRB (de Alagoas), ele vinha acumulando cargos, além de contar com uma péssima estrutura do clube. Sem se falar da falta de dinheiro.
São tantos problemas que o presidente do Conselho Deliberativo chegou a dizer que o CRB hoje é “uma barca furada”.
Antes que a barca afundasse Lira pulou fora. Entregou o cargo da segunda-feira.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
No sufoco
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7 comentários:
MENTIRA ESSA NOTICIA, ELE NAO PULOU FORA ELE FOI DEMITIDO.
DEPOIS DA DERROTA DE 3 A 0 DO CRB PRO PENEDENSE.
RAPAZ COLOCA AI AS INFORMAÇÕES COMO ELES REALMENTE ACONTECERAM.
ASSIM FICA DIFICIL QUEREM ENGANAR O LEITOR.
Acho quem o colega não leu os jornais de Alagoas.
Não custa nada se informar um pouco.
Deve ser algum raposeiro com inveja da mudança no Treze.
Trezeano esperançoso
Os leitores podem discordar das notícias no blog. E divergir opiniões entre si também. Lógico, sem agressões pessoais. Pois se isso acontecer o comentário será excluído. Mas só para ajudar os dois colegas (e acabar com a discussão), abaixo republico uma matéria da Gazeta de Alagoas:
Esportes
esportes@gazetaweb.com
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07/02/2007
Contra problemas internos CRB duela com o Ipanema
GALO TEM DESAFIO DE MOSTRAR QUE NÃO É “BARCA FURADA”, COMO AFIRMOU DIRIGENTE ONTEM
WELLINGTON SANTOS
FERNANDA MEDEIROS
Repórteres
Os jogadores do CRB entrarão em campo hoje, às 15h15, contra o Ipanema, para provar que o time de que fazem parte não é uma “barca furada”, como afirmou ontem o presidente do Conselho Deliberativo, Roberto Fernandes, ao se referir às precárias condições financeiras em que se encontra o clube atualmente.
A frase bombástica foi dita em entrevista ao repórter Luciano Costa, da Rádio Gazeta AM, no programa Gazeta Esportiva. Para superar o mau momento que vive, e depois de perder o treinador José Arnaldo Lira, na noite de segunda-feira – que não agüentou mais tanta dificuldade e entregou o cargo – o Galo será dirigido hoje, no Estádio Senador Arnon de Mello, em Santana do Ipanema, pelo ex-ídolo Joãozinho Paulista, que era auxiliar de Lira.
Léo, você bem sabe que na nossa profissão não somos obrigados a mencionar a fonte que gerou a informação. Em algumas situações devemos até mesmo preservá-la. Na resposta aos anônimos - que por estarem no anonimato não mereceriam nem resposta - você "matou a cobra e mostrou o pau". Mas, Blog tem dessas coisas, alguns sabem criticar uma opinião com educação, outros nem tanto. A propósito, como sugestão, seria interessante para os participantes do Blog que você utilizasse a mesma dinâmica do "Blog do Nassif", no IG, e pudesse responder aqueles comentários que merecessem uma boa resposta. Um abraço, meu amigo.
Já perceberam quanto os anônimos muitas vezes são sujeitos de visão altamente subversiva? "...ASSIM FICA DIFICIL QUEREM ENGANAR O LEITOR". O que o colega jornalista Léo ganharia "enganando o leitor" com essa informação tão relevante para a história do mundo??? É cada uma!!!
Valeu Franz pelos acessos diários ao nosso humilde blog que ainda precisa melhorar muito para chegar ao nível de leitores como você. Mas como você bem sabe nossa profissão é passível de críticas. E estamos abertos a elas, desde que sejam feitas com base. E não fundamentadas em fofocas. Como bem você bem disse a informação que foi republicada aqui tinha base na imprensa de Alagoas. Até porque o blog não tem intenção de agradar A ou B. Apenas publicar a verdade, que muitas vezes são esquecidas.
Abs
Esclarecer
Xiiiiiiiiiii... relendo o meu próprio comentário, percebi que uma parte dele ficou obscuro, porque expressei-me mal, muito mal. Na frase "O que o colega jornalista Léo ganharia enganando o leitor com essa informação tão relevante para a história do mundo???" pareceu que quis dizer que a notícia postada não tinha relevãncia. Perdão, quis dizer: "em que a prática de distorcer uma notícia desse tipo ia ser importante para alguma coisa? O que Léo ganharia com isso? Qual significância teria?"
Se algum leitor interpretou doutra forma o que eu disse, mil desculpas. Essa vai pra galeria das minhas gafes. Desculpa, Léo.
Abração
LeNildo
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