Em 20005, o Campinense perdeu o primeiro clássico contra o Treze e demitiu Ademir Muller. Logo em seguida trouxe, sem sucesso, Tita. Depois Suélio assumiu a equipe. O time não conseguiu ser campeão.
Em 2006, depois do primeiro turno, Luiz Antonio Zaluar oi dispensado. Aí veio o chato de galochas Cabralzinho (com o perdão da palavra) que além de não ter feito o time jogar bem ainda proibiu a entrada da torcida nos treinos.
Só um parentese: o que marcou a passagem de Cabralzinho por aqui foi um treino que realizou em Sousa (ou Cajazeiras) sem bola. Os jogadores cabeceavam o vento. É cada uma.
Sim, em 2006 o Campinense também não teve sucesso.
Em 2007, Suélio Lacerda fez um bom primeito turno. Mas perdeu nas semifinais. E no início do segundo, depois de más apresentações, foi substituído por Maurício Simões.
O time nem se classificou e ainda por cima viu os jogadores ganharem da Desportiva, dando a vaga ao Treze. Para completar no outro dia, Mauríco Simões estava no Galo.
Até hoje ninguém explicou direito aquele episódio, que encheu de raiva a torcida.
Este ano o Campinense perdeu a classificação para o Treze nas semifinais. Novamente a torcida pediu a cabeça do treinador.
A diretoria manteve a calma e Freitas Nascimento no cargo. Contratou alguns jogadores e hoje a equipe é líder do segundo turno.
Depois de tantos erros, a diretoria aprendeu a lição.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Lição
Postado por Léo Alves às 4/09/2008 10:27:00 AM
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