sábado, 28 de abril de 2007

Moído grande

O volante Júnior Cearense soltou o verbo. Defende-se (com todo o direito) da acusação de ter recebido uma gratificação do Treze para vencer a partida contra a Desportiva Guarabira.

Já o técnico Maurício Simões rebateu as acusações do volante. Garante que nunca jogaria uma partida para perder. Também tem todo o direito de se defender.

A verdade é que essa história ainda vai render muito. Os raposeiros acompanham revoltados toda essa suposta armação.

E não cabe a ninguém julgar de onde partiu.

Não quero entrar nos méritos (até para não me acusarem de calúnia e difamação), mas acho muito difícil os raposeiros acreditarem na versão de Simões.

Até porque a história recente contrasta com a afirmação de que não jogaria uma partida para perder.

Só que no ano passado (com o Treze já classificado) Simões colocou em campo um time reserva com o objetivo de perder para o Botafogo, uma vez que a vitória do Galo ajudaria o Campinense.

E isso os raposeiros não esqueceram.

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