quarta-feira, 9 de maio de 2007

Profissionalismo

Cada vez mais torna-se mais difícil jogadores com extremo grau de profissionalismo.

No Campeonato Paraibano deste ano dois jogadores (ainda em início de carreira) mostraram essa falta de profissionalismo.

Foram o lateral-esquerdo Fernandes do Campinense e o meia Carlinhos do Nacional de Patos.

Bastou o Santa Cruz mostrar interesse que eles começaram a pensar no Arruda.

Fernandes foi ainda pior, pois só houve interesse. Desde então o lateral se mascarou dentro de campo se tornou um dos piores jogadores do Campinense.

Já Carlinhos resolveu não cumprir o contrato até o final e fugiu de Patos.

O leitor pode até dizer que esses jogadores estavam pensando no futuro, que se jogassem como antes correriam o risco de se machucar.

Tudo bem. Mas o bom profissional honra seu contrato (ou até sua palavra) até o último dia.

Você deve estar lembrado que o atacante Luizão, ex-Corinthians, São Paulo e Flamengo, tinha acertado com um clube do exterior. E no último jogo antes da transferência machucou o joelho
e não pôde mais ir.

Da mesma forma que o jogador pode se machucar no último jogo pelo seu clube pode também se lesionar no primeiro treinamento no novo clube.

São o riscos da profissão. É uma questão de profissionalismo.

E a postura profissional é que determina o que esses jogadores serão daqui para frente.

Pra mim os dois já mancharam tudo que fizeram antes.

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