Cada vez mais torna-se mais difícil jogadores com extremo grau de profissionalismo.
No Campeonato Paraibano deste ano dois jogadores (ainda em início de carreira) mostraram essa falta de profissionalismo.
Foram o lateral-esquerdo Fernandes do Campinense e o meia Carlinhos do Nacional de Patos.
Bastou o Santa Cruz mostrar interesse que eles começaram a pensar no Arruda.
Fernandes foi ainda pior, pois só houve interesse. Desde então o lateral se mascarou dentro de campo se tornou um dos piores jogadores do Campinense.
Já Carlinhos resolveu não cumprir o contrato até o final e fugiu de Patos.
O leitor pode até dizer que esses jogadores estavam pensando no futuro, que se jogassem como antes correriam o risco de se machucar.
Tudo bem. Mas o bom profissional honra seu contrato (ou até sua palavra) até o último dia.
Você deve estar lembrado que o atacante Luizão, ex-Corinthians, São Paulo e Flamengo, tinha acertado com um clube do exterior. E no último jogo antes da transferência machucou o joelho
e não pôde mais ir.
Da mesma forma que o jogador pode se machucar no último jogo pelo seu clube pode também se lesionar no primeiro treinamento no novo clube.
São o riscos da profissão. É uma questão de profissionalismo.
E a postura profissional é que determina o que esses jogadores serão daqui para frente.
Pra mim os dois já mancharam tudo que fizeram antes.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Profissionalismo
Postado por Léo Alves às 5/09/2007 01:29:00 PM
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