quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Ápice

Pedro Ribeiro, que se auto denomina como o jogador mais velho, atingiu o ápice ontem. Ele foi manchete na página inicial do (nada mais, nada menos) site oficial da Fifa (www.fifa.com). Na matéria o redator o chama de o vovô do futebol. A reportagem está publicada em francês, inglês, alemão e espanhol. Abaixo republico a versão em espanhol:


Ligas Mundiales
Pedro Lima, el abuelo futbolístico de Brasil

(FIFA.com) 28 feb 2007

Últimamente, los futbolistas veteranos están siendo noticia en las ligas estatales de Brasil, actualmente en marcha. Por ejemplo, Tulio marcó hace poco su diana número 700 con el Canedense en el Campeonato Goiano, mientras que Romario sigue acercándose a la cifra de los mil goles en su cuenta particular mientras disputa el Campeonato Carioca con el Vasco da Gama.

Sin embargo, ambos futbolistas (de 37 y 41 años, respectivamente) son apenas unos muchachos en comparación con el jugador brasileño en activo de más edad: Pedro Ribeiro Lima, quien, a sus 58 años, ha acabado disputando la primera división del Campeonato Paraibano con el Desportiva Perilima.

"Tengo 58 años pero me siento como si tuviera 30", afirmó el emblemático centrocampista y presidente del club. "Mi sueño es llegar a los 60 años jugando al fútbol. Creo que soy capaz, pero sólo quiero hacerlo si con eso ayudo al equipo. Conseguir buenos resultados es lo más importante".

Cosechar resultados favorables es algo que al Perilima, fundado por el propio Pedro Lima en 1992, le está costando desde que comenzó la temporada 2007, tras haber dado el salto de categoría desde la segunda división estatal. De hecho, el equipo ha perdido sus nueve partidos disputados durante la primera fase del torneo, si bien es cierto que ha ido mostrando indicios de mejoría según avanzaba la competición. Así, en su último compromiso, el pasado domingo, estuvo a punto de arañar un punto contra el Atlético, antes de inclinarse finalmente por 1-2.

Un "debut" tardíoComo jugador, Pedro Lima no se puso a disposición del Perilima hasta 1999, pero no se arrepiente de su decisión. Por supuesto, la inexorable edad ha limitado un tanto su participación, pero el otrora delantero ha sabido reconvertirse en un astuto centrocampista.

"Todo empezó como una diversión y no me imaginaba que las cosas saldrían así", afirmó. "En cualquier caso, estoy contento por cómo ha ido todo. Todavía puedo jugar los 90 minutos, aunque no puedo ayudar todo lo que me gustaría. Permanezco en el mediocampo, ordenando a mis compañeros. Me ocupo de dar pases de gol, conectar el juego entre líneas y distribuir el balón. Sobre todo, juego para motivar a mis compañeros".

Además, el veterano futbolista insiste en que es capaz de arrostrar los rigores de competir contra la élite del Campeonato Paraibano. "Jugar al fútbol es bueno para mi salud; en realidad, me encuentro mal cuando no juego", bromeó. "Lo que me cansa es la frustración de cuando las cosas no salen en el campo como deberían".

A sus 58 años, Pedro Lima no sólo se distingue por ser el jugador en activo de más edad en el fútbol brasileño, sino que también ha superado en la tabla a algunos jugadores míticos de otros continentes. Entre ellos figura el carismático ex interior derecho de la selección inglesa Stanley Matthews, que acabó militando en el Hibernians maltés hasta los 55 años, así como el incombustible camerunés Roger Milla, el goleador de mayor edad en la historia de la Copa Mundial de la FIFA.

Desde luego, aunque está por ver si el brasileño podrá cumplir su sueño de jugar hasta los 60, es indudable que su carismática presencia ya ha hecho popular al Perilima entre los aficionados neutrales.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

Desinformação total

No post anterior comentei que a diretoria do Treze deveria ter se informado melhor antes de contratar Rincón.

A diretoria do Campinense não ficou atrás no quesito desinformação.

Somente depois da dispensa de Edinho foi revelado que ele na verdade é zagueiro e não atacante.

Júnior Cearense, Júnior Ferrim e Stênio sabiam da real posição de Edinho, mas por amizade não falaram nada.

Não é a toa que ele mostrava pouca habilidade com a bola.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Rincón II

Na temporada 2004/2005 Rincón disputou a segunda divisão de Portugal pelo Paços Ferreira. Foi emprestado pelo Marítimo. Conseguiu levar o Paços à primeira divisão e ainda foi o artilheiro com 19 gols.

De volta ao Marítimo não conseguiu repetir as boas atuações.

O último jogo pelo Marítimo foi em abril de 2006 contra o Paços Ferreira. Rincón foi sacado no início do segundo tempo depois de ter perdido vários gols na primeira etapa.

O Paços Ferreira não podia perder o jogo senão seria rebaixado. E não perdeu. Já o Marítimo precisava da vitória para ir à Copa da Uefa.

O comportamento estranho de Rincón e de outros cinco jogadores irritaram a diretoria do Marítimo. Foram dispensados acusados de fazer ´corpo mole´ Rincón, Nilson Sergipano (ex-Botafogo), Valney (ex-Santa Cruz) e Júnior Bahia, que estava no Galo.

Depois do fatídico jogo Rincón ficou apenas treinando fisicamente separado do elenco. Desde abril do ano passado que o atacante só dava voltas ao redor do gramado.

E para sair Marítimo e vir para o Treze teve que abrir mão do que tinha para receber. Era por isso que ele estava numa briga judicial com o ex-clube.

A diretoria contratou Rincón a peso de ouro baseada nas atuações do passado. Mas não custava nada ter se informado um pouco para saber o histórico dele em Portugal.

Afinal em sete anos as coisas mudam.

Rincón I

O técnico Arnaldo Lira anda reclamando do condicionamento físico de Rincón. Prova disso é que no jogo contra do Treze contra o Auto Esporte, o atacante ficou no banco de reservas.

Não é para menos Rincón estar fora de forma. Nos últimos dois anos, o atacante jogou sete partidas pelo Marítimo, de Portugal. Todas incompletas. Na maioria só entrou nos instantes finais.

De maio de 2005 a janeiro de 2006, Rincón não marcou nenhum gol pelo Marítimo. Só voltou a balançar as redes no jogo contra a Perilima.

O outrora goleador alvinegro está sem ritmo de jogo.

Desencantou

Atacante só precisa de um gol numa partida importante para espantar a má fase. Pelo menos foi o que aconteceu com Júnior Ferrim.

Ele vinha sem ser titular no Campinense. Mas contra o Sport Recife, pela Copa do Brasil, entrou de primeira e ainda marcou o gol de empate.

Neste domingo diante da Desportiva fez mais dois. Um deles de letra.

Se mantiver esse ritmo os problemas de gols na Raposa podem ter acabado.

Sincero

Uma das características do técnico Arnaldo Lira é a sinceridade.

Depois do jogo do Treze contra o Vilavelhense, ele afirmou que o time falha nas conclusões. Falta velocidade ao ataque porque Rincón está, segundo ele, há muito tempo sem jogar.

Já neste final de semana, Lira voltou a criticar indiretamente a maior contratação do Galo para esta temporada.

O treinador disse que com ele o jogador tem que ter preparo físico e jogar bem para estar no time titular. E acrescentou que jogador que só pensa tomas cachaça fica fora.

Coincidentemente, Rincón ficou no banco contra o Auto Esporte. Seria um sinal da insatisfação de Lira com o atacante?

PS- Na manhã desta segunda-feira conto aqui como foi a saída de Rincón do Marítimo e há quanto tempo realmente ele estava sem jogar.

Força do Sertão

Dos times considerados grandes somente o Campinense está nas semifinais do Primeiro Turno.

O Sertão mostrou sua força no Paraibano.

Sousa e Nacional fizeram um jogo de compadres. O empate favorecia aos dois. Tanto que a partida não passou de 0 a 0.

Já o Esporte desbancou o Botafogo dentro de casa e ficou com a terceira colocação.

Campinense x Sousa e Nacional x Esporte são os confrontos das semifinais.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

Pedindo alto

O lateral Esquerdinha, que já rodou por vários clubes do Brasil e do exterior, treina no Botafogo para recuperar a forma física. Perdeu quatro quilos nos últimos dias.

O Bota tenta contratar o jogador, que inclusive começou a carreira no time da Maravilha do Contorno.

Mas a pedida foi alta. Ele quer R$ 30 mil por três meses de contrato. A equipe ofereceu R$ 6 mil. Por enquanto Esquerdinha não aceitou.

E é porque disse que ama o Botafogo. Já imaginou se não amasse?

Mais forte

O zagueiro Israel, ex-Treze e Campinense, acertou com o Nacional de Patos. Ela estava no Castanhal do Pará.

O acerto com o Canário realiza uma vontade de Israel que era permanecer no futebol paraibano.

Antes do início, Israel já havia conversado com José Ivan, presidente do Naca, mas os dois não chegaram a um acordo porque o zagueiro tinha pedido um salário alto.

Ou Israel baixou a pedida ou José Ivan decidiu aceitar a proposta do jogador.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Em teste

Da assessoria do Treze:

“O Treze recebeu o meia Normando na tarde desta segunda-feira (19). O jogador de 26 anos foi indicado pelo preparador físico Hamilton Tavares,com quem trabalhou no Joinvile (PR). Ele será observado pelo técnico Arnaldo Lira e poderá ser integrado ao elenco alvinegro.Normando atuou na ultima temporada pelo J.Malucelli (PR), equipe pela qual disputou a Serie C do Campeonato Brasileiro. Ele é natural de Salvador, Bahia”.

Normando pode ser um grande jogador, mas acredito que o Treze não tem tempo para está realizando testes.

Julgamentos

O Tribunal de Justiça Desportiva da Paraíba julgará o Campinense logo após o carnaval, em dois processos. O primeiro, foi durante o jogo contra o Nacional de Patos (31/01), onde o Técnico Suélio Lacerda foi denunciado por ofender moralmente árbitro ou assistente. A pena pode ir até 180 dias.

O segundo foi durante o jogo contra o Treze (04/02), foi denunciado o atleta Flavinho, por reclamar com gestos e palavras, contra as decisões da arbitragem e jogada violenta. A pena pode ir até 6 partidas do Campeonato Paraibano.

Fonte: Agora Esportes

Artilheiro

É verdade que o Naça perdeu um jogador de renome que foi o Agnaldo. Mas certamente não vai fazer muita falta. Ele não vinha encontrando espaço no time titular.

Não é para menos, Edmundo vem arrebentando no Estadual.

Edmundo já marcou oito gols e é o artilheiro isolado da competição.

É interessante que nenhum dos clubes considerados grandes se interessou por Edmundo antes do Paraibano.

A briga pelo futebol dele foi travada entre Nacional e Atlético.

Transferência

O Nacional de Patos perdeu dois jogadores para o restante do Campeonato Paraibano.

O atacante Agnaldo (ex-Fluminense) contratado como grande reforço recebeu uma boa proposta do Central de Caruaru e já deixou o Canário.

Quem também está de saída é o zagueiro Miguel. Ele vai voltar ao Guará do Distrito Federal.

O acordo para a saída dos dois foi feito de forma amigável.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Reforços do Potiguar

O ex-técnico do Treze, Paulo Moroni, acertou com o Potiguar de Mossoró para o restante das disputas do Estadual do RN.

Moroni chega ao clube com moral, uma vez que no ano passado foi campeão potiguar pelo rival Baraúnas.

Quem também desembarca no Potiguar é o atacante Maurício Pantera, que foi dispensado pelo Treze.

Eu especulava que Pantera iria para o Baraúnas, mas errei. Menos mal que acertei a cidade.

domingo, 18 de fevereiro de 2007

Do orkut

Está postada por um torcedor na comunidade do Treze no orkut:

“Alemão é um safado! Sábado passado eu junto com meu pai estávamos almoçando na fava do léo (bar localizado as margens do açude velho) de repente chega esse porco albino no bar e senta em uma mesa vizinha a nossa. Algum tempo depois um garçom que torce pelo Treze foi perguntar a ele sobre o novo treinador no caso Arnaldo Lira, a resposta de Alemão foi curta e grossa, ele disse: isso é um treinador TABACO! Podem ter certeza a saída de Alemão foi a melhor coisa que aconteceu no Treze, esse rapaz é muito problemático desagrega qualquer grupo, perguntem a Rincón e a Mossóro se eles gostam dele.”

Não foi à toa que escrevi um artigo para o Agora Esportes falando da insatisfação de alguns jogadores do elenco alvinegro.

Comentários

Pelo jeito Márcio Alemão não vai passar muito tempo desempregado.

De acordo com a imprensa esportiva pernambucana, o zagueiro pode acertar com o Central de Caruaru, que é comandado pelo técnico Maurício Simões.

Diante disso pergunta-se: será que Alemão não estava fazendo confusão para sair do Treze e ir reencontrar Simões?

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Da casa

Os três primeiros colocados no primeiro turno têm uma comissão técnica paraibana.

No Campinense estão Suélio Lacerda e Edson Santos.

No Botafogo, Washington Lobo e Marcos Nascimento.

O Nacional é comandado por Sebastião Silva, o Zinho, e na preparação física está Hélio Cabral.

Talvez a diferença destas comissões técnicas é que elas sabem o valor de ganhar um Campeonato Paraibano.

E ainda dizem que santo de casa não faz milagre.

Sem confiança

O atacante Maurício Pantera é um caso de jogador sem palavra.

Antes de vir para o Treze este ano, o atacante havia sido anunciado como reforço do Baraúnas. Chegaram também a ser cogitadas sua permanência no River-PI e a transferência para o Vitória.

Isso sem se falar que em 2004, ele foi apresentado como reforço do Campinense e depois sumiu.

Agora ele prova do próprio veneno. Depois de Pantera pedir rescisão de contrato com o Galo para defender o Vitória, o clube baiano disse que não tem interesse no futebol dele.

Desempregado, o atacante se faz de vítima, dizendo que o Vitória não foi leal.

E Pantera foi leal ultimamente?

A verdade é que o Vitória já havia desistido de Pantera há muito tempo. Desde que soube de suas má atuações pelo Galo.

Mas não tem problema. Sou até capaz de apostar que o destino de Pantera será o Baraúnas-RN ou o Ríver-PI. Nesses dois clubes ele fez boas apresentações e ainda tem crédito. Não pelas palavras, mas pelo futebol.

Explicações II

Ainda sobre a coluna desta semana do Agora Esportes. Nela eu também questionava se a diretoria do Treze teria coragem de tomar as decisões que precisava tomar para limpar o elenco.
A resposta veio com as dispensas de Pantera (que há muito tempo já queria sair), Márcio Alemão e Júnior Bahia.

Diferente da Série C do ano passado, os diretores decidiram agir antes que estivesse tudo perdido.

E a limpeza no elenco ainda não terminou. O torcedor vai se surpreender com a saída de jogadores que ele imagina estar totalmente envolvido com as causas do clube.

É só esperar para ver.

Em tempo: a diretoria agiu certo em dispensar Márcio Alemão. O zagueiro não vinha correspondendo dentro de campo, pelo jeito não estava se relacionando bem com alguns companheiros (e membros da diretoria) e ainda por cima teve o episódio com a imprensa.

Explicações

Esta semana escrevi uma coluna para o site Agora Esportes e fui acusado (inclusive aqui no blog) de estar tentando tumultuar o ambiente no Treze.

Disseram que todo mundo estava satisfeito no elenco, uma vez que os salários estavam em dia.

Fui até chamado de irresponsável por expressar de forma verdadeira os acontecimentos.

Mas nada melhor que o tempo para as coisas ficarem claras. E pelo jeito tudo não estava as mil maravilhas.

Prova disso é que saíram do Galo dois jogadores tidos como as grandes contratações da temporada: o zagueiro Márcio Alemão e o atacante Maurício Pantera.

Ainda acompanhou os dois o meia Júnior Bahia.

A verdade sempre prevalece. E aqui no blog (como nas minhas colunas no Agora Esporte) sou pautado pela verdade. Doa a quem doer. Afinal, a verdade dói.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

Contratação II

Da assessoria de imprensa do Treze:

Treze contrata o lateral Rogerinho

A diretoria do Treze anunciou nesta quinta-feira (15) a contratação do lateral esquerdo Rogerinho. O atleta tem 27 anos e estava defendendo o Marília Atlético Clube (SP), na última temporada. A chegada do atleta está prevista para a manhã desta sexta-feira (15).

Ficha do jogador

Nome completo: Rosinaldo Bento da Silva
Naturalidade: São José do Mipibu (RN)
Nascimento: 16/07/1979
Último clube: Marília Atlético Clube (SP)

Contratação

Está no site do Bahia:

Centrovante é o primeiro contratado do ano a sair

15/02/2007 - 19h04 Nelson Barros Neto

Salvador - No ano passado, 31 dos 57 "reforços" tricolores deixaram o Fazendão antes do final de seus contratos. Neste temporada, quem puxa a fila é o atacante Diogo, vice-artilheiro do Estadual de 2006 pelo Ipitanga. Sem ser aproveitado no clube, ele foi emprestado por três meses para o Campinense.

Diogo, que só entrou em campo duas vezes, ambas saindo do banco de reservas, vai de graça para a Paraíba. A viagem acontece nesta sexta-feira.

Rival do Campinense, é do Treze que deve chegar a próxima contratação do Bahia. As especulações em torno da vinda do zagueiro Alisson, de 23 anos, foram reacendidas e dão conta de que um acordo entre as equipes pode ser fechado ainda nesta semana. Atualmente o Esquadrão de Aço possui apenas Emerson, Josemar e Hebert - além do volante improvisado Rogério - no setor.

Ameaçado

O Campinense estava tranqüilo na primeira colocação. Agora precisa vencer a Desportiva Guarabira para terminar na liderança.

Em caso de derrota, o rubro-negro pode cair até para a terceira colocação.

Basta o Nacional e o Botafogo, ambos com 17 pontos, vencerem seus jogos. Chegariam aos 20 pontos. Já o Campinense permaneceria com 17.

A Raposa parece que começou cair de rendimento quando menos podia, ou seja, na reta final.

Vai precisar de muito folêgo para encerrar a fase de classificação na ponta da tabela. Afinal, o Guarabira é uma equipe sempre difícil jogando no Silvio Porto.

Consequências

Basta um time perder para começar a aparecer culpados.

Os raposeiros culpam a arbitragem de Kelson Falcão. Não assisti ao jogo, portanto prefiro não emitir opinião.

O técnico Suélio Lacerda que vinha sendo exaltado a cada partida já começa a ser contestado. Principalmente pela mudança no esquema de jogo das últimas partidas, que passou a ter cinco jogadores no meio-campo.

A realidade é que a derrrota para o Esporte de Patos deixou o time na iminência de perder o primeiro lugar.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Três anos

Tive que pesquisar nos meus arquivos para lembrar quando tinha sido a última vez que o Treze havia ficado fora das semifinais.

Pois bem, a última vez que o Galo não conseguiu ficar entre os quatro primeiros colocados foi em 2003.

De lá pra cá sempre esteve na ponta da tabela, inclusive conquistando dois títulos.

A torcida estava acostumada as vitórias. Por isso tanta cobrança em cima do atual elenco.

Elenco que aliás ainda não correpondeu a expectativa da diretoria, nem da torcida.

Está certo

Muita gente critou a declaração do atacante Cristiano afirmando que o Treze tem que pensar na Copa do Brasil.

O jogador está certo. O alvinegro não tem mais chances de classificação. Vai agora esperar as semifinais e finais do turno.

E todos sabem que uma boa campanha na Copa do Brasil vai dar confiança ao time para fazer um bom segundo turno.

Caso contrário, a coisa pode piorar.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

No ar

Está no ar minha nova coluna no site Agora Esportes.

Nela eu abordo a posição da diretoria do Treze em relação ao antiprofissionalismo (e má educação) do zagueiro Márcio Alemão.

Para acessar basta ir ao endereço: http://www.agoraesportes.com.br/html/noticia.asp?not=9003

Parece, mas não é

O Campinense tem um dos ataques mais positivos da competição. Verdade? Em parte.

Se analisarmos apenas o saldo gols a informação é verdadeira. Mas quando vamos observar os autores dos gols vemos que apenas (se eu não esqueci de nenhum) três atacantes balançaram as redes. Stênio (5), Eduardo (1) e Edinho (1).

Os restantes dos gols foram marcados por meio-campsitas e laterais. Em tempo: o volante Gil também tem cinco gols.

O pior é que a cada partida os atacantes têm perdido gols incríveis.

E nas semifinais a pontaria faz a diferença

Descartado

O atacante Marquinhos Marabá usou o orkut para explicar os raposeiros os motivos que o impediram de vir defender o Campinense. O jogador afirma que o o Dibba Al Hissin, dos Emirados Árabes, não o liberou, uma vez que o contrato com o clube só termina em maio.

Marabá também aproveitou para pedir novamente desculpas aos torcedores pelos gestos obscenos que fez em no clássico de 2004, quando defendia o Treze.

Agora a diretoria da Raposa tem que correr atrás de outro atacante.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Tabela

Só para atualização dos torcedores. Jogos do meio de semana.

Na quarta-feira: Treze x Botafogo - Amigão - 20h30

Na quinta-feira: Esporte x Campinense - José Cavalcanti - 20h30
Atlético x Desportiva - Perpetão - 20h30
Auto Esporte x Nacional - Mangabeirão - 15h15
Sousa x Perilima - Marizão - 20h30

Providências

O Treze agiu e tomou providências em relação ao caso do zagueiro Márcio Alemão. Mas pelo jeito deu toda razão ao jogador.

Prova disso é que a partir de agora os jornalistas não terão mais acesso a orla do gramado durante os treinos. Aos profissionais cabe apenas cumprir as determinações e continuar realizando seu trabalho.

Talvez a partir de agora alguns repórteres que cobrem o dia-a-dia do clube não escondam mais os problemas que existem no alvinegro.

Em tempo: acabou sendo melhor para a imprensa não ter acesso ao gramado. Ninguém gosta de ficar perto de jogadores mal educados como Márcio Alemão. E, é claro, evita um problema maior.

Abaixo republico a nota.

Nota à imprensa

A diretoria do Treze informa que o acesso ao campo do Estádio Presidente Vargas, durante os treinamentos será permitido apenas para os jogadores e a comissão técnica.
A imprensa televisiva poderá fazer imagens dos treinos das cadeiras ou arquibancadas.
As entrevistas serão concedidas pelos atletas/membros da comissão técnica/diretores no setor externo, próximo à secretaria.
O repórter poderá realizar as entrevistas antes e após o treinamento.
É recomendável às equipes da imprensa televisiva, que as entrevistas sejam feitas antes do treino, devido à questão da iluminação.
Os horários dos treinamentos serão informados através do site oficial e releases enviados para as redações.

Públicos

Na semana passada, o Clássico dos Maiorais teve o maior público dos campeonatos estaduais. Pela renda divulgada mais de 23 mil pessoas assistiram ao duelo entre Galo e Raposa.

Ontem, no Mineirão em mais um Galo x Raposa o público foi recorde. Mais de 42 mil torcedores compareceram ao estádio.

Tanto lá, como aqui, Galo e Raposa continuam mostrando sua força no quesito atrair torcedores.

PS: Prometo em breve divulgar (baseado nos dados do Corpo de Bombeiros) a real capacidade do estádio Amigão depois da implantação do Estatuto do Torcedor.

Atrasado

Antes de qualquer coisa peço perdão aos leitores pelo atraso. Mas sinto-me no dever de reproduzir uma matéria publicada no Estado de Minas, no último sábado (antes do clássico mineiro), que dá destaque ao Clássico dos Maiorais.


Versão paraibana (09/02)

Kelen Cristina - Estado de Minas

Engana-se quem pensa que o clássico de amanhã será o primeiro Raposa x Galo do ano. Na Paraíba, já houve esse duelo, domingo, no Estádio Ernani Sátiro, chamado de Amigão, em Campina Grande. Mais de 23 mil torcedores assistiram à vitória por 1 a 0 do Campinense, que tem o mesmo mascote cruzeirense, mas é rubro-negro, sobre o Treze, um Galo também alvinegro, com gol de Stênio. Essas não são, porém, as únicas coincidências entre as versões paraibana e mineira.
Como no clássico de amanhã, um tabu estava em jogo. Havia dois anos que o Treze não perdia do maior rival. Vinha de seis vitórias consecutivas. Mas, ao contrário do confronto de Campina Grande, em Belo Horizonte, a escrita é favorável à Raposa, que não perde do Galo há dois anos – sete partidas. Um indício de que também será quebrado?
Outro aviso vai para os técnicos. A derrota custou o cargo a Paulo Moroni (zagueiro do Vasco no fim dos anos 1980), que dirigia o Treze. Levir Culpi que abra o olho, pois seu time ainda não venceu este ano e a pressão já é grande. Curiosamente, o substituto de Moroni, Arnaldo Lira, tem ligação com o Atlético: comandava o Pelotas, que, na Copa Sul-Minas de 2002, promoveu um “cai-cai” no Mineirão, para assegurar o empate por 2 a 2 com o alvinegro, à época também comandado por Levir.
Mais uma semelhança estava no gol da Raposa paraibana, defendido por Dida – não o original, que vestiu a camisa 1 celeste e está no Milan. As campanhas das equipes no Estadual também lembram as dos times mineiros. O Campinense é líder isolado e o Treze ocupa a sexta posição.


ORIGENS
O Galo mineiro é 17 anos mais velho do que o paraibano, fundado em 7 de setembro de 1925. O do Nordeste, que se auto-intitula o mais querido da Paraíba, foi campeão estadual 14 vezes e busca este ano o tricampeonato. Como o alvinegro de cá, também vende seus produtos licenciados na Loja do Galo e tenta aumentar a receita com o programa de sócio-torcedor. Já a Raposa celeste é seis anos mais jovem que a rubro-negra de Campina Grande, fundada em 12 de abril de 1915. Como o arqui-rival, coleciona 14 títulos estaduais, o último deles em 2004.
O Galo foi escolhido como mascote do Treze, segundo o site oficial do clube, porque 13 pessoas se reuniram no dia da fundação. No primeiro encontro, não houve consenso quanto ao nome da equipe. Em nova reunião, 13 pessoas voltaram a comparecer. Daí o nome Treze Futebol Clube e a escolha do mascote, correspondente ao número da ave no jogo do bicho.
A Raposa teve relação com o rival. Foi escolhida no início dos anos 60, depois de sucessivas vitórias sobre o grande adversário e por ser o animal um predador de galos. Estilizada, aparece vestida de fraque e cartola, como um maestro de orquestra.

Tumulto

Na última sexta-feira, o zagueiro Márcio Alemão estava exigindo da diretoria do Treze alguma coisa relacionada a dinheiro.

Quem esteve no Presidente Vargas viu o tumulto causado pelo jogador.

Acredito que na situação que o Treze estava (vinha de duas derrotas) os jogadores deveriam estar mais preocupados em dar a volta por cima. Para depois exigir alguma coisa.

Pelo jeito, Alemão não está muito preocupado com o alvinegro. Quer saber apenas dele. Também não é novidade nas outras vezes quando o Galo mais precisou, ele saiu do clube dizendo que tinha uma proposta da Turquia.

Proposta essa que nunca apareceu porque nunca existiu. A maioria sabe que Alemão saiu da cidade porque a coisa andava quente para o seu lado.

Se não tomar providências, a diretoria ainda vai ter mais problemas com o zagueirão.

Rotina

De vez em quando aparece um boleiro para esculhambar com a imprensa.

Ano passado foi o técnico Cabralzinho, que estava no Campinense.

Além de ser um chato de galocha – mesmo sendo um pouco mais educado que Márcio Alemão – Cabralzinho saiu da cidade sem deixar saudades.

Numa entrevista depois de mais uma má apresentação do Campinense o treinador foi super grosseiro com o repórtet Jamiltom Soares, da Rádio Caturité.

O assunto ganhou repercussão em todas as rádios.

Existem profissionais que odeiam ser criticados. Preferem botar a culpa nos outros que assumir a própria incompetência.

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Grosseiro

Não é novidade o zagueiro Márcio Alemão adora soltar palavrões. Desta vez o alvo foi a imprensa. Mas o jogador é famoso por agredir verbalmente todos do seu convívio.

Bons modos não são para todo mundo.

Antes de chamar os profissionais de b., Alemão devia ver que a bolinha que está jogando é igual ao que o cachorro enterra.

É por essas e outras que o zagueiro não sai de Campina Grande. E quando sai é dispensado por deficiência técnica.

Também é bom para a imprensa aprender a não dar moral a todo jogador b. que aparece por aqui.

Gelo nele.

sábado, 10 de fevereiro de 2007

No Fortaleza

O lateral-direito Valentim, que defendeu o Campinense, em 1999, está atualmente no Fortaleza.

Na época que esteve no rubro-negro Valentin e o restante do elenco passaram muitas dificuldades. O clube não tinha dinheiro e faltava até água onde os jogadores estavam hospedados.

Nem por isso os jogadores faziam corpo mole dentro de campo. Valentin jogava sempre com muita disposição.

A postura foi recompensada. Depois de sair da Raposa, o lateral jogou no Castanhal-PA (2000), Paysandu-PA (2001/2002), Paraná-PR (2003), Seuol-Coréia do Sul (2004), Flamengo-RJ (2004), Juventude-RS (2005), Futebol turco (2006) e TCW-PR (2006).

Briga

Arnaldo Lira é um técnico conhecido por seu temperamento forte.

O zagueiro Emerson também é bem esquentadinho.

Não deu outra. Os dois discutiram depois do treino tático do Treze, na sexta-feira.

O motivo da discussão ainda é desconhecido. Mas Emerson garantiu que vai pedir dispensa do alvinegro.

As coisas andam quentes pelo lado do Presidente Vargas.

Reforços

O técnico Arnaldo Lira está correndo para formar um time com a cara dele. Para isso já indicou três jogadores que conhece bem do futebol cearense.

Os reforços alvinegros são o meia Andrade, mais conhecido como Rabicó e que estava no Fortaleza, o lateral direito Marcos e o atacante Cristiano, que trabalharam com Lira no Ferroviário.

A próxima investida alvinegra é o volante Glaydstone. O problema é que o Ferrim parece que não está muito disposto a liberar um de seus melhores jogadores.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Prêmio

O meio-campista Flamel vai receber uma premiação em Belém pelas excelentes atuações que fez durante a Série C.

Recebi até um telefonema de um colega da afiliada Globo, em Belém, para fazer e mandar algumas imagens de Flamel para Belém. Acredito que o pessoal iria fazer um clip ou coisa parecida.

Mas nem deu tempo eu marcar com Flamel, pois o jogador pediu para sair do Treze.

Ainda bem que eu já havia avisado ao colega paraense que possivelmente Flamel estaria na lista de dispensas. Não deu outra.

Agora, o meia, que não foi nem a sombra do jogador da Série C, vai poder receber o prêmio tranqüilamente em Belém.

Conspiração

Aldeone Abrantes, presidente do Sousa, continua com a língua afiada. Saiu do Amigão, quarta-feira, soltando desaforos contra o árbitro Adalberto Moésia, que, segundo ele, influenciou no resultado da partida.

A justificativa dele é que o árbitro é de Cajazeiras e prejudicou o Sousa por causa da rivalidade entre as duas cidades.

Aldeone tem o direito de espernear, mas pensar em uma conspiração é demais.

Acho que ele esqueceu que se o ataque do Campinense fosse um pouco mais competente o Sousa teria levado uma goleada no Amigão.

De saída

O site oficial do Treze confirma as dispensas do volante Ricardo Lima e do lateral Gláucio Mendes. Mas outros dois jogadores também deixam o clube: o meia Flamel, que pediu rescisão de contrato, e Fabiano Lima.

Com eles sobe para seis o número de jogadores que deixam o clube neste início de campeonato. Antes, Índio e Sinésio haviam acertado rescisões de contrato.

Maurício Pantera também quer deixar o alvinegro. Ele garante que tem uma proposta do Vitória da Bahia. Mas o site do rubro-negro não fala nada a respeito.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Desistência

Está no site do Potiguar de Mossoró:

No mesmo dia em que anunciou o acerto com o zagueiro Índio, a diretoria do Potiguar foi pega de surpresa com entrevista concedida pelo atleta à equipe de esportes da Rádio Rural (990kHz), negando qualquer tipo de negociação com o alvirrubro.

O fato irritou os diretores Júnior Xavier e Jacó de Castro, com os quais Índio negociou diretamente por telefone.

Desconhecendo os motivos pelos quais o atleta mudou de postura, a diretoria decidiu eliminar de seus planos quaisquer possibilidades de contar com o mesmo em seu elenco.

O acerto com Índio foi iniciado na noite da última terça (6/2) e concluído na manhã desta quarta-feira (7/2).

Pelo acordo, Índio receberia R$ 3 mil mensais, por um contrato que duraria até o final do Campeonato Estadual.

Pelo que foi firmado, o supervisor Leó Diniz viajaria na madrugada desta quinta-feira com destino a Campina Grande (PB) para se encontrar com o atleta. Levaria em mãos o contrato para ser assinado por ele e, em seguida, dar entrada com o documento na FNF, em Natal.

Leó também levaria consigo um cheque no valor de R$ 2 mil, a título de adiantamento, atendendo exigência do próprio Índio.

Diante da fraqueza de personalidade do jogador, evidenciada pelo teor da entrevista concedida à Rádio Rural, foi que a diretoria do Potiguar, sempre cumpridora de seus compromissos, quer sejam eles verbais ou documentais, resolveu não insistir em sua contratação, até para não contaminar o ambiente do elenco alvirrubro, considerado excelente.

Também ao afirmar que não havia acertado, e o que é pior, sequer iniciado negociação com diretores de Potiguar e Baraúnas, Índio deixou transparecer que pretende fazer leilão com os dois clubes, ou outro qualquer que demonstre interesse pelo seu futebol.

“Nesse caso, este é mais um motivo para que o Potiguar saia da negociação, pois que não é da política do clube disputar nenhum jogador com quem quer que seja. Nós não participamos de leilão”, declarou o diretor de contratações, Júnior Xavier.

ÍNDIO É REINCIDENTE

Esta não é a primeira vez que o zagueiro Índio fecha acordo com o Potiguar e não cumpre.

Ano passado, o atleta também chegou a termo com o clube, tendo, inclusive, recebido dinheiro a título de adiantamento.

Não veio e ainda demorou certo tempo para devolver os valores pagos a ele na época


Índio

Depois de ter sido dispensado pelo Treze, ele retornou a Mossoró. Não para defender o Baraúnas, onde foi campeão no ano passado. Índio agora vai vestir a camisa do rival, Potiguar.

Em relação a saída do zagueiro do Treze, a imprensa potiguar não fala em dispensa. Diz que o jogador pediu para sair porque não estava sendo aproveitado no alvinegro.

Vassourada

Ainda hoje a diretoria do Treze promete uma vassourada no elenco. São os reflexos de mais uma derrota no Paraibano.

Pelo menos cinco jogadores devem deixar o clube. Segundo um diretor, as dispensas vão causar surpresa junto à torcida.

É esperar para ver.

Nessa fase de mudança já foram dispensados o zagueiro Índio e o lateral Sinésio.

Nome

O treinador do Nacional de Patos arrumou um jeito de acabar com as gozações em torno de seu nome.

Daqui para frente Zinho prefere ser chamado pelo seu nome de batismo, Sebastião Silva.

Ninguém vai poder mais dizer: “o treinador Zinho do Nacional...”.

Se bem que nos últimos dois jogos, Zinho se transformou num treinadorZÃO. Parece que encontrou a escalação ideal para o Canário. Foram duas goleadas. Contra o Esporte (5 a 1) e contra o Treze (4 a 1).

Problemas

A diretoria não consegue entender (nem muito menos explicar) o que está acontecendo com o Treze na atual temporada.

No papel, o time seria o melhor da competição. Mas dentro de campo está longe de corresponder as expectativas da torcida e da diretoria.

A goleada para o Nacional de Patos (4 a 1) foi a prova de que, como diria o saudoso Humberto de Campos, “tem farinha debaixo desse angú”.

O time mudou de treinador, porém não mudou de atitude.

Ainda é cedo para afirmar. Mas parece que dentro do alvinegro já existem grupinhos.

Ou o problema seria a grande diferença salarial entre os jogadores?

Isso gera um ciúme danado dentro do elenco.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Amigos

Na sua vinda para o Treze, Arnaldo Lira vai encontrar grandes amigos no rival Campinense.

A começar pelo preparador de goleiros Walter Bahia, com quem já havia trabalhado no próprio Treze.

Stênio, Júnior Cearense e Wagner Wesley foram jogadores de Lira no Ferroviário.

Só que na hora da bola rolar a amizade fica fora de campo

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

No sufoco

A proposta do Treze não podia ter aparecido em melhor hora para o técnico Arnaldo Lira. No CRB (de Alagoas), ele vinha acumulando cargos, além de contar com uma péssima estrutura do clube. Sem se falar da falta de dinheiro.

São tantos problemas que o presidente do Conselho Deliberativo chegou a dizer que o CRB hoje é “uma barca furada”.

Antes que a barca afundasse Lira pulou fora. Entregou o cargo da segunda-feira.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Paredões

De todos os times que disputam os campeonatos estaduais apenas dois não sofreram gols: o Campinense e o Grêmio-RS.

Os goleiros Gallato e Dida estão, por coincidência, há 450 minutos sem tomar gol.

É claro que os méritos também são dos jogadores de defesa que vêm levando a melhor sobre os atacantes adversário.

Empecilho

A volta de Maurício Simões ao Presidente Vargas pode ser barrada por causa de desentendimento com um diretor de futebol no Paraibano 2006.

Na Série C do ano passado José Wilton não foi contra a volta de Simões. Mas quando o assunto foi a renovação de contrato, Wilton bateu o pé e preferiu apostar em novidade, no caso Paulo Moroni.

Se Maurício voltar ao PV, o Galo pode perder um grande colaborador que é José Wilton.

Enquete

Entre os diretores do Treze começam a surgir nomes para uma possível substituição de Paulo Moroni.

Até uma mini-enquete foi feita com alguns colaboradores. E o nome que ganhou disparado foi o de Maurício Simões.

De dez pessoas, sete foram a favor da volta de Simões ao Presidente Vargas.

Pelo jeito a fraca campanha na Série C do ano passado não diminuiu o prestígio dele junto aos alvinegros.

Na agulha

Todos esperavam a demissão nesta segunda-feira. Mas o técnico Paulo Moroni ganhou uma nova chance no Treze depois da derrota para rival.

Porém nos bastidores comenta-se que mais um resultado negativo (contra o Nacional de Patos) a degola será inevitável.

Para Moroni é um jogo de vida ou morte. Literalmente.

Com o grupo

Maurício, contratado na sexta-feira, participou ativamente do clássico de domingo. O meia, apesar de não estar em campo, aproveitou o intervalo do jogo para visitar os vestiários do Campinense e incentivar os companheiros.

Além de exercer uma liderança natural, Maurício mostrou que é um jogador "de grupo", como se diz na linguagem dos boleiros.

Fora dos gramados

O meia Helinho, que vinha sendo um dos principais jogadores do Nacional, está praticamente fora do Campeonato Paraibano. Ele saiu de campo no clássico contra o Esporte com uma fratura no tornozelo direito.

Arbitragem

Muito se falou a respeito da arbitragem antes do Clássico dos Maiorais. Mas justiça seja feita.

O árbitro Marcos Vasconcelos e seus auxiliares (Elias Almeida e Renato Soares) fizeram uma excelente arbitragem. Não ouvi ninguém reclamar.

Vasconcelos expulsou um jogador de cada lado usando os mesmos critérios. E também não admitia intimidação por parte dos atletas. É tanto que distribuiu vários cartões amarelos.

Vamos torcer para que os outros árbitros sigam o exemplo.

Declaração

Não soou bem entre a torcida a declaração do atacante Maurício Pantera do Treze sobre as propostas que tem recebido de outros clubes. Segundo ele até da Segunda Divisão.

Pareceu (para a torcida) que o jogador estava mais preocupado com o seu futuro profissional que com o Clássico dos Maiorais.

Para completar, Pantera não jogou bem contra o Campinense. A torcida está de olho.

Afundando

De uma hora pra outra o Esporte de Patos desandou na competição. No meio de semana perdeu de 4 a 1 pro Sousa. Até aí tudo “bem” pois o jogo foi fora de casa.

Mas os 5 a 1 para o rival pode ter sido a gota d’água para mudanças drásticas na equipe.

O presidente, Vinicius Palmeira, já renunciou. Certamente ainda vai sobrar para o elenco e a comissão técnica.

Primeira

O goleiro Azul, do Treze, ainda não tinha sentindo o gosto da derrota em se tratando de Clássico dos Maiorais. Pelas entrevistas que deu depois da partida o gosto é bastante amargo. Do outro lado, o também goleiro Dida sentiu o sabor da vitória pela primeira vez.

Frases

“Faltou empenho. Alguns jogadores nunca disputaram o clássico e sentiram a responsabilidade”, Márcio Alemão, zagueiro do Treze depois da derrota para o Campinense.

“Não soubemos travar a batalha. O grupo não lutou o suficiente para mudar o resultado”, Azul, goleiro do Treze, logo após o fim do clássico.

sábado, 3 de fevereiro de 2007

Marketing

Muita gente não entende o motivo de Pedro Ribeiro continuar insistindo em jogar pela Perilima aos 58 anos.

A notícia abaixo explica tudo. Pedro gosta mesmo é de ser destaque nacional e internacional. Até a história de entrar para o livro dos recordes ele já esqueceu. O importante é virar manchete.

E isso Pedro tem conseguido. Eu mesmo já fiz matérias sobre Pedro para o Jornal de Brasília e fui entrevistado pelas revistas Época e Seleções do Reader's Digest para falar sobre o jogador mais velho do mundo.

Quando entrevistei Pedro ele me disse que com as notícias, sua empresa (Sordas Perilima) ganhava divulgação. Sem dúvida. Todos (de fora do Estado) com quem conversei ficaram curiosos para provar das tais sordas.

Pedro não é jogador. Mas não há como negar que sabe usar muito bem o marketing para promover sua empresa.

I

Destaque internacional

O atacante brasileiro mais velho em atividade ganha destaque, agora, no exterior. Pedro Ribeiro Lima, 58 anos, dono e atacante do Desportiva Perilima de Futebol, da Paraíba, é notícia na La Gazzetta dello Sport, o diário esportivo mais importante da Itália.

Após disputar a segunda divisão do Campeonato Paraibano em 2005, o time do excêntrico jogador retornou neste ano à elite do futebol do estado. O fato curioso é que dois times subiam para a primeira divisão em 2007 e, no ano passado, apenas dois clubes disputaram o acesso. O Perilima acabou na segunda colocação e "conseguiu" ascender.

Na reportagem do jornal italiano, também é destacada a péssima campanha na temporada atual. Em quatro partidas, o Perilima sofreu quatro derrotas, três delas por goleada, relembrando os piores momentos da curta vida do clube, que foi fundado em 1992. Atualmente, o time é uma extensão da empresa de Ribeiro e todos os jogadores do elenco são também funcionários da empresa.

"Eu quero fazer algo bom aqui, com um astral legal. Mas já estou cansado de tentar, tenho vontade de continuar, mas não posso dizer, com certeza. Pode ser que eu pare esse ano, mas não vou afirmar, impera a vontade de continuar em campo. Pela saúde, não é problema, mas falta uma ajuda maior", explica Ribeiro, que ignora os pedidos da família para parar de jogar.

Nas temporadas de 2001 e 2004, o Perilima também disputou a divisão de acesso e, em 2003, só permaneceu na elite devido a um convite da Federação Paraibana de Futebol.

No entanto, o fato mais bizarro aconteceu na temporada atual. Na derrota para o Campinense pela segunda rodada do Paraibano, o técnico José Carlos decidiu substituir o presidente e atacante titular Pedro Lima da equipe quando o placar apontava 6 a 0.

Apesar de contrariado, Lima deixou o campo e viu o jovem Rumennig entrar em seu lugar. Mas a substituição pouco adiantou e o Perilima ainda sofreu mais um gol, finalizando a goleada em 7 a 0, segunda maior do estadual. A primeira pertence ao Treze, por 11 a 0, justamente sobre o clube do atacante veterano, ocorrida na última quarta-feira.

"Está muito sofrido, estamos sofrendo derrota em cima de derrota, perdemos por um placar humilhante recentemente, nem quero falar muito no assunto. A gente perde muitas chances de gol, está complicado", conta Ribeiro, em entrevista ao Terra Esportes.

Dono do clube em que atua, ele reconhece que só consegue entrar em campo porque é o mandatário do time, pelo qual estreou aos 51 anos. "Hoje eu jogo mais para motivar a turma que está em campo. Ontem, por exemplo, tínhamos quatro desfalques, a zaga era nova e causa transtorno. E quando começa a entrar, não dá tempo de corrigir", lamentou o veterano.

Redação Terra

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Marabá II

A verdade é que Marquinhos Marabá não é uma unanimidade entre os dirigentes do Campinense. Alguns torcedores também não aprovam a contratação dele. Muito mais pelas atitudades do jogador em 2004 (gestos obscenos contra torcida no Clássico). Diante disso, se Marabá desviar o caminho, vai resolver o problema das divergências internas que ocorrem em torno de sua contratação.

Marabá

Não existe nenhum contrato. Apenas o desejo de Marquinhos Marabá de retornar ao Campinense. Jogador e diretoria conversaram, mas o martelo só será batido quando o atacante chegar a Campina Grande, dia 8. Mas pelos comentários de bastidores não será surpresa se Marabá desviar da Bela Vista e se apresentar em outro endereço da cidade.

Tabu

Já são mais de dois anos sem saber o que é vencer o rival. A última vitória do Campinense sobre o Treze (2 a 1) foi no dia 13 de junho de 2004, na primeira partida da final do Paraibano.

Na partida seguinte houve empate por 2 a 2. De lá para cá, o Treze ganhou seis partidas consecutivas.

O Galo está duro.

Novidades

O meia Maurício (Campinense) e o zagueiro Emerson (Treze) podem ser duas novidades no Clássico dos Maiorais de domingo (04/02). As diretorias dos dois clubes estão correndo para regularizar os jogadores. Caso ganhem condição de jogo só devem entrar no decorrer da partida.

Vai ser grande a movimentação na Federação Paraibana no final do expediente.

Sinal amarelo

A rodada de domingo pode gerar mudanças nas comissões técnicas de pelo menos três times. O Botafogo ainda não emplacou no campeonato. Uma derrota para o Auto Esporte pode acabar com a era Washington Lobo no time da capital.

Já Zinho ainda não mostrou a torcida do Nacional que está preparado para ser o comandante do Canário do Sertão. Prova foi a substituição de Agnaldo menos de dez minutos depois de ele ter entrado no lugar de Buique. Um tropeço diante do rival Esporte encerra (no Nacional) a curta carreira de Zinho como treinador.

Paulo Moroni também não está numa situação muito confortável. É verdade que a goleada do Treze (11 a 0) sobre a Perilima aliviou a situação. Mas tem muita gente (inclusive da diretoria) que não anda gostando das atuações do time. Não precisa nem dizer o que acontece se o Galo perder para a Raposa.

Tapetão

Estava até demorando o tapetão aparecer no Campeonato Paraibano. O Atlético de Cajazeiras (apimentando ainda mais o clássico de domingo) vai tentar provar que o meia Iarley está jogando irregular no Sousa.

O presidente Joselito Feitosa garante que o jogador tem contrato com o Trovão até 2009.
O Esporte, que perdeu para o Sousa na quarta-feira, quer tirar proveito da situação. Mas não vai sobrar nada para o time de Patos caso a irregularidade seja comprovada.

De acordo com o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), o Dinossauro perderia o dobro da quantidade de pontos disputados, no caso seis.

Tabu

Já são mais de dois anos sem saber o que é vencer o rival. A última vitória do Campinense sobre o Treze (2 a 1) foi no dia 13 de junho de 2004, na primeira partida da final do Paraibano.

Na partida seguinte houve empate por 2 a 2. De lá para cá, o Treze ganhou seis partidas consecutivas.

O Galo está duro.

Mudança

Treze e Vilavelhense pela Copa do Brasil que aconteceria no dia 21 foi adiado para o dia seguinte, uma quinta-feira.

A partida que seria realizada no Estádio Salvador Costa, em Vitória, passa o Estádio Engenheiro Araripe, em Cariacica (ES).

O horário das 20h30 foi mantido.

A mudança foi uma solicitação do clube e federação mandantes.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Empregado

Desde que saiu do Treze houve muitas especulações em torno do técnico Freitas Nascimento. Uma delas dava conta de que ele poderia comandar o Campinense. Não passou de mais um boato. Freitas está atualmente no ASA de Arapiraca.

No time alagoano estão também o goleiro Isaias (ex-Treze) e o atacante Luciano Paraíba, que foi revelado pelo Campinense, mas defendeu na última temporada o Baraúnas-RN.

O ASA ocupa a terceira colocação no Campeonato Alagoano com duas vitórias e um empate.

Morte no ASA

O zagueiro Clécio Henrique, 27 anos, do ASA de Arapiraca, foi encontrado morto na manhã desta quinta-feira, em um quarto do Hotel Plaza, localizado no centro da cidade alagoana.

Ele participou do jogo contra o CSA na última quarta-feira, em Maceió. O defensor voltou à Arapiraca no começo da madrugada e teria seguido direto para o seu quarto.

Na manhã de hoje, os demais jogadores sentiram falta de Clécio. Como o quarto estava trancado, foi necessário arrombar a porta para encontrar o corpo do atleta.

Campeão estadual com o Ceará em 2006, ele disputava sua primeira temporada no futebol de Alagoas. O atleta da equipe de Arapiraca teria se sentido mal durante o empate por 2 a 2 contra o CSA e foi substituído.

Em seu site oficial, o ASA promete que "as causas da morte serão apuradas". O clube manifesta o seu luto e presta condolências "à família do jogador que honrou as cores do ASA".

Redação Terra

Clássico dos Maiorais

O clássico de domingo (04/02), entre Treze e Campinense, tem um atrativo a mais. Será o confronto entre o artilheiro da competição, Rincón, e o goleiro menos vazado.

Dida do Campinense ainda não sofreu nenhum um gol em quatro rodadas. Está há 360 minutos sem ir buscar a bola no fundo das redes.

Já Rincón marcou seis vezes em apenas um jogo (90 minutos). Uma média de um gol a cada 15 minutos.

A disputa promete.

Fome de gols

Só foi preciso um jogo para Rincón assumir a artilharia isolada do Campeonato Paraibano. Na partida de quarta-feira (31/01), o Treze goleou a Perilima por 11 a 0 e o atacante balançou as redes adversárias seis vezes.

Valeu a pena a torcida esperar três rodadas pela estréia dele. Até agora está correspondendo ao alto investimento da diretoria alvinegra.

Em tempo: Helinho (Nacional de Patos) e Stênio (Campinense), com 4 gols, são os vice-artilheiros da competição.